Sem pisar no Brasil desde 2015 (Governo Dilma/PT), o ditador Maduro recebeu, em Brasília, abraço fraterno e honras de Estado de Lula, em maio de 2023 - Crédito: Marcelo Camargo/EBC/Agência Brasil
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT-SP) se mantém, desde 2013, 100% fiel ao ditador Nicolás Maduro, da Venezuela. Estendeu tapete vermelho para o ditador bolivariano, em Brasília, neste Lula-3. Fez de conta que repudiou a fraude do tirano nas eleições de 28 de julho de 2024.
Em momento algum, por exemplo, Lula teve determinação, via diplomacia internacional, em defesa do povo venezuelano. Só fez discursos furados e missões para inglês ver. Uma das farsas foi o envio do seu assessor Celso Amorim, amigo de Maduro, para ser “observador” das eleições.
Não houve do petista empenho em mesmo grau, por exemplo, ao dedicado para elucidar o assassinato da ex-vereadora carioca Marielle Franco (PSOL). Juntamente com o seu motorista Anderson Gomes, em 14 de março de 2018.
Lula até agradeceu as rasteiras, entre aspas, dadas pelo Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores (PT). O PT reconheceu a vitória de Maduro praticamente antes do fechamento das urnas de votação. Além disso, o partido emitiu documentos em fóruns internacionais em mesma linha.
Única voz petista de peso destoante é a do senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), líder do Governo no Congresso. Com carreira na Rede, ele se filiou ao partido de Lula, em julho de 2024, em ato dentro do Alvorada.
Ontem (10/01), na posse de Maduro, Lula obrigou a embaixadora do Brasil na Venezuela, Gilvânia Maria de Oliveira, ir ao beija-mão do ditador. A diplomata representou o Brasil, portanto, levou o reconhecimento do Governo Lula.
Dois dias antes, o chefe do Planalto se declarou “amante da democracia”.
O PT, por sua vez, despachou um bloco de deputados. Mas será quer o partido pagou as passagens, hospedagens, locomoção e alimentação deles ou foi para a conta da Câmara Federal? Receberam diárias da Viúva?
Braço armado do PT para invasões no campo, o Movimento dos Sem Terra (MST) também está por lá.
Festa de Maduro teve o peso apenas dos também ditadores de Cuba e da Nicarágua.
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