Kalil chama ato de Zema na saúde de "decreto da morte" Kalil chama ato de Zema na saúde de "decreto da morte"

Kalil chama ato de Zema na saúde de “decreto da morte”

Kalil concede entrevista exclusiva aos editores do site Além do Fato. Foto - Amira Hissa/PBH

O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, classificou como “decreto da morte” o ato do governador Romeu Zema (Novo) que suspendeu a realização de novas cirurgias eletivas no Estado, como antecipou o jornal Estado de Minas na edição do último dia 26. “Saiu decreto outro dia adiando (cirurgia) eletiva no Estado. Isso é morte, gente! Eletiva é tumor cerebral, cirurgia cardíaca. Então, está decretado que vai morrer gente. É decreto, estamos escolhendo quem vai morrer”, alertou o prefeito.

A advertência do prefeito foi dada em entrevista exclusiva concedida aos editores do Além de Fato, Nairo Alméri, Orion Teixeira e Ricardo Campos no final da manhã desta quinta (1). Kalil ainda classificou a decisão do governo de “maluquice”. “Não se decreta uma coisa dessas. Vamos, pelo menos, tentar fazer o que pode”, cobrou.

A cobrança do prefeito vem junto de outra: o pagamento de uma dívida milionária do governo estadual com a prefeitura, que só para a área da saúde seria da ordem de R$ 100 milhões, recurso que deixou de ser repassado ao município de janeiro a julho deste ano. “Estou cobrando a conta do governo atual”, reforçou o prefeito.

Na próxima segunda-feira, como havia antecipado Kalil, prefeitura e governo do Estado vão se reunir para buscar uma solução para o impasse. Mas, na conversa de hoje com a equipe do Além do Fato, o prefeito advertiu: “Uma coisa eu garanto. Não é do meu estilo ficar parado vendo gente morrer.” E ainda provocou: “Isso pode ser estilo de quem vem do Rio de Janeiro; meu, não é”.

Embora não tenha citado nome, a referência é ao secretário estadual de Fazenda, Gustavo Barbosa, do Rio de Janeiro, que estaria endurecendo a negociação com a prefeitura para o pagamento da dívida.

Sobrecarga

Apesar do atraso no repasse dos governos da saúde, no Hospital do Barreiro e no Odilon Behrens, que fazem cirurgias eletivas, o atendimento, de acordo com o prefeito, está normal. Mas, segundo ele, tanto nesses hospitais como em toda a rede de saúde do município, 65% dos atendimentos são de outros municípios, o que sobrecarrega ainda mais o sistema.

“O melhor presente que um prefeito recebe é uma ambulância”, observou Alexandre Kalil, para ressaltar uma prática de décadas, que é o envio de pacientes do interior para atendimento em hospitais da capital.

No caso do Hospital do Barreiro, disse o prefeito, a prefeitura está assumindo 57% dos seus custos, quando, na verdade, caberia ao município só 25%. Como a saúde é tripartite, a manutenção do hospital deveria se dar na seguinte proporção: 50% dos recurso do governo federal, 25% do Estado e 25% do município. O governo federal, conforme Kalil, só está passando 47%. “E o governo do Estado, zero”, assinalou.

A despeito das dificuldades, e mesmo reconhecendo que a saúde é um problema em Belo Horizonte, o prefeito disse que o serviço está funcionando e todos os pacientes, inclusive do interior, saem de Belo Horizonte até mesmo com os remédios prescritos pelos médicos.

De acordo com Alexandre Kalil, a prefeitura está investindo 25% de sua receita na saúde, quando a Constituição obriga os municípios a investirem 15%. Ainda assim, segundo pesquisa do instituto Quaest, 59% dos belo-horizontinos avaliam negativamente o serviço de saúde na capital.

No próximo post, veja a sugestão do prefeito Alexandre Kalil para a Cemig e Copasa, que o governo estadual quer privatizar.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.

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Fernanda Dias

SALVE SE QUEM PUDER. O BARCO ESTÁ AFUNDANDO.

FRANK MACHADO (FRANK DRUIMAINI

SEMI-MACHO

Renato

Esta na hora de cobrar a destruição do Rio Doce, e Paraopebas. Cobrar divida federal relativa a Lei Kandir, e cortar todos os incentivos a empresas. Limitar salários e auxilhos ao teto do salario do governador para todos poderes. Depois pode cortar verbas da saúde.

Roger Machado

Inconstitucional. TODOS TEM DIREITO A VIDA.

Webber , زرق و برق دار

ABSURDO ABSURDO

e so cortar o salario do judiciario, que esta tudo ok. principalmente aqueles que embolsam 100 mil, 200 mil.

FRANK MACHADO (FRANK DRUIMAINI

VAI LÁ E BATE PANELA EM FRENTE AO TRIBUNAL DE JUSTIÇA;

Luciano Napoleão

Isto é Brasil! Enquanto tem “nobres”magistrados embolsando R$ 400 mil, R$ 700 mil por mës, falta dinheiro para salvar vidas na área da saúde.

Rodrigo

Tirem os salários do prefeito babá e seus asseclas e financiem a saúde.

FRANK MACHADO (FRANK DRUIMAINI

MARIOLA DETECTED.

patrick meira

Gente,pelo amor de Deus,vamos bater panelas

Rodrigo

Tirem os salários do prefeito babá e seus asseclas e financiem a saúde.

FRANK MACHADO (FRANK DRUIMAINI

MARIOLA DETECTED.

patrick meira

Gente,pelo amor de Deus,vamos bater panelas

Luciano Napoleão

Isto é Brasil! Enquanto tem “nobres”magistrados embolsando R$ 400 mil, R$ 700 mil por mës, falta dinheiro para salvar vidas na área da saúde.

Roger Machado

Inconstitucional. TODOS TEM DIREITO A VIDA.

Fernanda Dias

SALVE SE QUEM PUDER. O BARCO ESTÁ AFUNDANDO.

FRANK MACHADO (FRANK DRUIMAINI

SEMI-MACHO

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ABSURDO ABSURDO

e so cortar o salario do judiciario, que esta tudo ok. principalmente aqueles que embolsam 100 mil, 200 mil.

FRANK MACHADO (FRANK DRUIMAINI

VAI LÁ E BATE PANELA EM FRENTE AO TRIBUNAL DE JUSTIÇA;

Renato

Esta na hora de cobrar a destruição do Rio Doce, e Paraopebas. Cobrar divida federal relativa a Lei Kandir, e cortar todos os incentivos a empresas. Limitar salários e auxilhos ao teto do salario do governador para todos poderes. Depois pode cortar verbas da saúde.