A principal comissão dentro do Congresso Nacional, sem sombras de dúvidas, é a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). A disputa por uma cadeira da mesa da CCJ é objeto de negociações e disputadas acirradas. Só perde para a da direção do Senado.
Pois bem. Minas Gerais, apresar de seu peso, não tem um só, entre seus senadores, na CCJ. O vizinho Espírito Santos tem dois. E ambos são titulares. “Deu pra ti!”, escreveram e cantaram os poetas Kleiton e Kledir.
Minas Gerais e a terceira economia da Federação, segundo do colegiado eleitoral.
O atual presidente da CCJ é o senador Davi Alcolumbre (União-AP). As negociações entre os partidos indicam que Alcolumbre será sucedido pelo senador Otto Azevedo (PSD-BA). A boa terra tem um senador titular e um suplente na Comissão.
São senadores por Minas Gerais: Rodrigo Pacheco (PSD), presidente do Senado; Carlos Viana (Podemos) e Cleitinho Azevedo (Republicanos). Pacheco e Viana encerram atuais mandatos em 2026.
Pacote de Pacheco é inconsistente; calote
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