Além de não terem sido consultados nem avisados, os comandos da Polícia Militar, dos Bombeiros Militares e da Polícia Civil rejeitam os cortes de direitos de seus comandados. A pretexto de fazer reforma da previdência, o governador Romeu Zema (Novo) enviou pacote com reforma administrativa à Assembleia Legislativa, extinguindo benefícios. Entre eles, as férias-prêmio e adicionais de desempenho (quinquênios e trintenários), entre outros.
A manifestação ainda não está pública, mas foi feita pelos comandantes da PMMG, do BMMG, e da Polícia Civil. Eles participaram, na terça (23), na Cidade Administrativa, de reunião com as associações de classe ligadas aos servidores da área de segurança. Após o encontro, as propostas de cortes foram consideradas, por unanimidade, “inaceitáveis” por desmontar a política remuneratória de servidores militares e civis. O ALÉM DO FATO pediu declaração oficial do comando e aguarda manifestações.
Pacote une servidores contra Zema
Com as medidas, Zema conseguiu unir servidores militares e civis contra o que chamam de “pacote de crueldades”. As reações começaram fortes e, apesar da pandemia, não estão desmobilizados. Ao contrário, os policiais, que até então recebiam tratamento privilegiado do atual governo, e os servidores civis de forma geral estão unidos e reagindo em consenso.
Qual é o ponto de consenso? A reforma da previdência traz, em si, até perdas salariais, já que irá aumentar a contribuição previdenciária em contexto de congelamento de salários até 2022. Isso é inevitável. O que está tirando o sono dos servidores são os cortes de benefícios de sua política remuneratória.
Sete entidades enviaram carta ao presidente da Assembleia, Agostinho Patrus (PV), contra as mudanças. São associações como a Affemg (funcionários fiscais), e do Sindicato dos Auditores Fiscais (Sindifisco). E mais, dos sindicados dos servidores dos outros poderes, da 1ª e 2ª instância do Judiciário (Serjusmig e Sinjus), do Legislativo e do Ministério Público.
Presidente da Assembleia recebe entidades
Todos condenaram as propostas e pediram a devolução delas. Tecnicamente, não seria possível, mas deputados estudam fatiar a proposta de modo a aprovar somente a parte da previdência, que impõe a nova contribuição previdenciária. As outras medidas ficariam para depois ou seriam derrotas de imediato. Não deverão ter apoio para serem aprovadas.
Ainda na terça (23), Agostinho Patrus começou a ouvir os servidores e suas lideranças, que não foram consultados pelo governador. Recebeu representantes de 21 várias categorias e ouviu que as perdas, se aprovadas pela Assembleia, serão drásticas.
Segundo Hugo René de Souza, presidente do Sindicato dos Servidores da Tributação, Fiscalização e Arrecadação de Minas Gerais, os servidores não foram ouvidos. Denise Romano, coordenadora-geral do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE), também apontou a falta de diálogo.
“Estratégia recorrente”
Presente ao encontro, a deputada Beatriz Cerqueira (PT), acusou o governo de se aproveitar da reforma da previdência para ampliar as mudanças. “E propor uma grande reforma estrutural que tira direitos dos servidores e, indiretamente, prejudica toda a população”, disse a parlamentar. Segundo ela, é uma estratégia recorrente do governador Romeu Zema encaminhar propostas com curto prazo de apreciação e colocar a população contra aqueles que discordam dos projetos.
Governador defende ajustes
Em defesa de suas propostas, o governador apontou, durante a apresentação delas, a necessidade de sanear as contas do Estado para garantir investimentos necessários nos serviços públicos oferecidos para a população. Para ele, a aprovação da reforma é essencial para esse saneamento e, com o aumento da expectativa de vida, seria natural que as pessoas trabalhassem por mais anos antes de se aposentarem.
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** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.
O Governador e os demais políticos que se utilizam sempre do termo “reformas” para retirarem direitos dos servidores públicos de uma forma geral, sempre essa perda se manifesta em prejuízo financeiro durante a carreira ou após a aposentadoria. Já que gostam tanto de reformar, deveriam reformar as próprias carreiras, receber salário abaixo do presidente que é de R$ 30.301,45, inclusive o presidente, todos os políticos deveriam receber somente o salário deles. Sem verba de gabinete, auxílios gasolina, aluguel etc.
Se quiser pagar assessor, que pague do próprio salário, se quiser viajar que pague suas custas. Não é assim que todos fazem?
E a aposentadoria especial de congressista? Só no Brasil! O cara pede voto, ganha, só joga contra a população em benefício dos grupos deles, e depois de 8 anos se aposenta ganhando mais de 20 mil reais.
Estamos cansados. Querem reformar? Dêem o exemplo. E nós, o povo temos que cobrar essas mudanças.
CHEGA.
Infelizmente, o servidor público brasileiro seja ele municipal, estadual ou federal, de todos, eu disse todos, se tornaram uma praga para a economia do país. O Poder Judiciário é uma aberração, o Legislativo é uma sacanagem e o Executivo não fica tanto atrás. O servidor é muito mais bem remunerado do que o similar do mercado e quem paga a conta é o restante da população. O país, e Minas é um Brasil resumido, está cheio de demandas na saúde, educação, em infra estrutura, em segurança e em mais um molho de setores que precisam de recursos mas um montante considerável desses recursos são destinados a pagar um monte de mimos para os servidores. Auxílio livro, 2 férias anuais, motoristas particulares, planos de saúde, auxílio alimentação, gasolina, moradia e mais um sem número de sem-vergonhices praticadas e demandadas nesse nosso país pobre e desgrenhado.
Quando alguém fala em reforma, em alguma mudança, vêm os possíveis atingidos: “faça a reforma, desde que não comece pela minha vida”. Essa hipocrisia herdamos dos portugueses e herdamos deles também essa elite sem vergonha e sem moral que quer apenas mamar, mamar e mamar. Aquela frase escrita no muro continua bem presente nesse pobre país: “o último a se mandar apague a luz do aeroporto”. Uma pena!
camarada não seja leviano, qual servidor é mais bem remunerado? Da nomes aos bois.
Policiais não existe no privado.
juízes e promotores não existe no privado.
Professores o piso salarial é mais baixo que o do privado, só pesquisar.
Médicos ganham menos no setor publico que no privado.
Auditores fiscais não existe no privado.
De onde sai esta informação meu amigo, pare de demonizar os servidores públicos que fazem a maquina funcionar, esse discurso só interessam aos políticos corruptos que querem se blindarem com os cargos comissionados e com o desaparelhamento das instituições.
o que faz um Estado forte são as instituições fortes.
Policiais e professores eu até concordo com você que são mal remunerados agora você falar de juízes (poder judiciário em geral), falar em médicos que adoram tirar uma pestana depois do almoço e no horário de expediente, falar de auditores e fiscais corruptos (que é o que mais tem nesse país)… Fala sério né, velho.
A Policia Militar tem hospital para policiais militares, temos também os tais “Hospital do Servidor” espalhados por todo esse país. Temos planos de saúde pagos na esfera federal (GEAP) que é uma verdadeira videira carregada enquanto a população no geral se esbarra nos hospitais públicos do país.
É como dizia um meu antigo professor: “servidor é um mau necessário”. Fora professores e policiais o restante dos servidores públicos moram em bons bairros nas cidades do Brasil, coisa muito fácil de constatar.
Não quero aqui demonizar o servidor, eu acho apenas que eles querem a coisa boa para agora, para já, enquanto o restante da população fica esperando o seu bom momento acontecer lá na frente, futuramente.
Se você é servidor público sabe muito bem do que estou falando e só fica comparando o seu salário com o salário dos políticos e de servidores com soldos acima do seu.
Não quero aqui, se tivesse o poder, de baixar o salário do servidor ao patamar próximo do mínimo mas acho que para tudo tem um tempo, um planejamento e acho que a vida do brasileiro comum e a do servidor deveriam ser parecidas.
Não execro as suas falas mas é meio difícil conversar com um esquerdista radical, o que não dá para concluir que você seja. Em tempo: não sou petista nem bolsonarista, sou apenas um observador das coisas e que gosta de dar um pitco vez ou outra. Abraços.
Meu amigo não estou querendo defender classe alguma aqui e nem tão pouco de ofender, mas não da para ouvir certas informações sem qualquer base e ficar calado, vc disse que servidor público ganha mais que o privado, eu só te pedir para enumerar quais? ja que afirmou com tanta certeza.
MP e Judiciário vc pode alegar que eles têm privilégios, mas qual a métrica para alegar que é desproporcional ao privado, se não temos tais funções no setor.
Uma Câmara de arbitragem que faz o papel do juízo no setor privado é caríssimo, se vc comparar, são altamente remunerados.
Entendeu!, na hora de falar, da nome aos bois, não coloca todos servidores no mesmo pacote, só para vc saber a maioria dos servidores publicos da MGS ganham salários de mil e pouco, como qualquer funcionário nas funçoes de secretaria, motorista, atendente etc….
Não seja leviano com os trabalhadores do Estado, pois esse discurso só interessam politicos corruptos que querem usar o serviço público para seus próprios interesses, como já usam nos cargos comissionados.
Você está começando a baixar o nível da discussão me chamando de leviado. Vou deixar essa passar e continuar a falar com você na forma respeitosa que eu estou desde o início.
Você me perguntou qual q métrica que uso para dizer que o Poder Judiciário ganha muito. Pois bem, sabe qual q métrica que uso: a do mundo. O poder Judiciário brasileiro é UM DOS MAIS CAROS DO MUNDO. Basta você comparar. Eles gozam de 2 férias por ano (onde existe isso???), têm auxílio livro (meu Deus), auxílio alimentação, criaram ate´o tal auxílio COVID, kkkkkkkkk, motorista que fica o dia inteiro, eu disse o dia inteiro à toa no zap esperando o “doutor” terminar o trabalho dele para que ele o entregue em casa. Tem um monte de coisas de funcionários públicos que só os mesmo não conseguem ver. Se eu for escrever sobre as excrecências que a classe recebeu de legisladores puxa sacos que jogam pra torcida eu fico aqui por umas 5 horas. Observe bem e discutimos depois. Sem adjetivos pejorativos, por favor.
Desculpe-me se sentiu ofendido, não era a intenção, somente de pedir para não ser irresponsáveis com os comentários dos funcionários do Estado, pois generalizou na sua primeira postagem, se sua critica é contra o judiciário e MP então deixe bem claro, não coloque os servidores público no mesmo balaio. Sem falar que juiz e promotor nem são considerados servidores públicos e sim servidores políticos, pois somente a 1 instância se conquista pelo concurso, as demais e os Tribunais todos são por indicação politica, e isso que é o câncer do nosso país.
O projeto dos corruptos e desaparelhar as instituições por meio de indicações politicas, com o fito de funcionário publico servi-lo ao invés de servir a sociedade. E isso é notório no Próprio STF e Prefeituras.
Imagina se todos os servidores fossem indicação politica, vc pensa que algum politico seria investigado, condenado, contrariado….
Era o modelo de Estado antigo, que o coronelismo reinava, a CF/88, cortou a mamata, institui o concurso público e permitiu pobres e sem qualquer influência ingressarem no Estado.
E o concurso é a única forma democrática de ingresso no serviço público, só depende da pessoa e de mais ninguém, deveria ser defendida pela sociedade e não criticada, é uma garantia e um benefício para todos nos.
Achei seu raciocínio mais ponderado, mais claro dessa vez e concordo mais com o que você escreveu. Quanto à questão dos concursos públicos, os mesmos não são confiáveis na grande maioria. Existem vagas já direcionadas, cartas marcadas e por aí vai. Você acha mesmo que uma prova de vestibular para o curso de medicina ou outro qualquer, que passa pela mão do reitor será guardada pelo mesmo a sete chaves? Acha que o gabarito dessa prova não cairá nas mãos da sobrinha ou filho ou enteado do reitor? E isso acontece em vários campos no nosso país. Conheço a filha de um prefeito que trabalha em um outro poder, federal. A danada cheira a nota zero, não seria capaz de entrar num concurso e sair aprovada por ela mesma. Ela necessitava de ajuda.
Velho, a elite brasileira era formada por portugueses e somente por portugueses que implantaram aqui um modo de vida mais fácil, mais “jeitoso” de se levar. Os portugueses vinham com as quintas e chácaras já prometidas, atrás das igrejas das cidades, próximas do centro. Ganhavam propriedades boas, próximas da cidade e outras coisas. Continuaram sendo a elite e odiavam o Brasil, terra de “desgraçados”. Os outros imigrantes, italianos, japoneses, alemães, poloneses não tiveram a mesma “sorte”. Os negros, oh coitados, estes sim foram os mais prejudicados. Ganharam a liberdade e perderam a dignidade que nunca tiveram. Foram formar as favelas e viver da forma que Deus permitisse.
O Brasil caminha como nação e transforma aquela elite portuguesa em uma elite brasileira, tão suja quanto aquela, tão dura, tão rude com o mais vulnerável. Ela está aí hoje, a elite, sugando os melhores postos de trabalho, chupando as benesses do Estado, mamando nas tetas, lambendo o doce liquido que cai do poder.
Cleiton, eu estou de saco cheio com esse país escroto que é o Brasil. Se eu tivesse menos idade acho que sairia daqui e faria uma nova vida noutro lugar. Tenho comigo que quem faz sua vida é você e não o Estado. Claro que o país influencia sim na sua vida, mas pouco, o maior pedaço é por sua conta.
Mas é isso aí, vida que segue.. falaprac@r@y…
Olha, áreas como saúde, educação e segurança merecem todo o cuidado do estado pois, são áreas importantes à sociedade, principalmente, ao mais pobres. Servidores dessas áreas devem ser valorizados, contudo, devem apresentar resultados positivos. Não dá pra ficar sustentando PM que, no interior, tem feito vista grossa pros pequenos delitos e em grandes assaltos a bancos, por exemplo, some quando precisa atuar. Professores, a mesma coisa, precisam parar com a mania de greve e, também, produzir mais. Lógico que, boas condições de trabalho são fundamentais. Agora, já passou da hora do serviço público sofrer mudanças profundas pois, a sociedade que, neste momento de pandemia, perde seus empregos e tem de conviver com uma esmola de R$600 do governo, continua a sustentar o funcionalismo, enquanto este, continua imune e crise financeira que assola o país. E onde estão as privatizações tão faladas em campanha? Até quanto iremos sustenta quadros de estatais como CEMIG, COPASA, CODEMIG, etc, cujos, salários são muito acima do que paga a iniciativa privada? E os servidores do legislativo, judiciário e MP? Como podem continuar com todas as benesses que o estado, mesmo quebrado, lhes dá? Hoje a maior transferência de renda ocorre quando se cobra impostos escrachantes dos mais pobres pra sustentar um estado, cuja, grande parte de seus servidores, recebe altos salários sem o devido retorno. CHEGA, NÃO DÁ MAIS.
Os governadores cobraram do governo federal a aprovação da PL39, que congelou aumentos ou reposição de perdas e benefícios até dez/2021, isso a título de repasses para os governos, o que acontece é que nesse período tudo que se fala para prejudicar os funcionários públicos tem como pano de fundo o COVID. Todos do Executivo (saúde, Segurança e Educação) são solidários aos irmãos que ficaram desempregados e estão passando necessidades, contudo o serviço publico é regido por normas diversas da CLT, por isso tem o escrutínio, que muitos são severos e difíceis, além de exigir títulos impensáveis na iniciativa privada. Na época das vacas gordas quando o servidor fez concursos, ele deixou para trás, além de um salário, muitas vezes bem melhor: FGTS, abono de Revezamento de turnos, adicional noturno, vale refeição, vale transporte, PLR, seguro desemprego e outros existentes na iniciativa privada, e esses nem se quer cogita em extingui-los. Os desempregos, por mais dolorosos que sejam nesse momento, retornaram; os auxílios emergenciais, mesmo com valores baixos, não são momentâneos. As perdas de alguns benefícios do executivo, principalmente para muitos funcionários que com eles agregam valor ao salário, diga-se por exemplo os professores, que já recebem um salário miserável, pela brilhante função que desempenham, é justo exigir esse sacrifício sub-humano, e pior para sempre. Por isso, usar nesse momento da justificativa da crise econômica, que é ou deveria ser passageira, para tirar direitos é no mínimo desumano. Se o estado chegou num ponto que não consegue mais atrair investimentos e empresas para um terreno tão fértil como Minas Gerais, como você disse tem que terceirizar todos os serviços, aí passaremos a eleger um governante que monta uma equipe de umas 15 pessoas apenas para gerir recursos financeiros: receber impostos e pagar as despesas com terceirizadas.
Olha, vamos atualizar alguns dados: houve uma reforma trabalhista recente no setor privado que trouxe inúmeras alterações na relação de trabalho entre patrões e empregados. E no setor público? Houve alguma reforma? FGTS, vale refeição, vale transporte, adicional noturno, seguro desemprego, por exemplo, são benefícios? Quem disse que esses são pagos compulsoriamente? O FGTS sim. Adicional noturno ou de periculosidade ou insalubridade, sim. Mas, vale refeição, vale transporte, PLR, por exemplo, não. Acha um FGTS ou um seguro desemprego, benefícios? Sabe o que é um FGTS para quem ganha salário mínimo, como a maioria dos brasileiros? Qualquer um trocaria esses tais “benefícios” pela estabilidade vitalícia no emprego, meu caro. Os regimes trabalhistas público e privado são diferentes sim mas, aí está o erro pois, aquele que gera riquezas (setor privado) acaba arcando com o ônus de todas as crises em detrimento do setor que gera, apenas, despesas ao contribuinte (o estado e seu funcionalismo). Essa pandemia não é um pano de fundo, apenas, escancara essa aberração entre o público e o privado. Escancara, ainda, o corporativismo maléfico enraizado em nossas instituições onde o pagador de impostos, sempre acaba pagando a conta. Fui claro que setores essenciais devem ser valorizados mas, com contrapartidas, resultados. Agora, pra que o estado criar e manter empresas? Pra atender aos interesses públicos? Lógico que não. Então, que o estado seja o suficiente e que seja modernizado e menos burocrático, aliás, o estado é o que é de propósito, pra que o cidadão esteja sempre obrigado a manter essa máquina inoperante que serve de encosto a seus pares.
Meu caro!
Não confunda o justo com o injusto.
Se e o empresário explora mão de obra e te faz trabalhar sem condições dignas de viver a culpa não é do servidor público, ao invés de vc querer que e o Estado faça o mesmo, lute e busque melhora desse sistema de exploração de mão de obra e não fique querendo que todos sejam explorados com a maioria dos brasileiros são.
O que estar ruim que tem que melhorar e não o que é justo se igualar ao ruim. Raciocina.
Falta bom senso ou é maldade mesmo. Um policial Civil (nivel superior) Investigador/por exemplo . Começa em 1A. Depois disso para ele alcançar o ultimo nivel e chegar a Inspetor de Investigação tem que pular + 16 niveis/pregressões. Só ai, (se aposentar), passa a ganhar um salário razoavel que nem chega perto da grana que recebe por ex um defensor publico, para não falar em outras carreiras mais badaladas. Assim a reforma tinha que mirar aqueles que já entram com 23 anos ganhando 25 mil e deois vai para 40 mil. Sem contar os auxilios mais diversos que nem IR incide sobre esses valores.
Pior governo de Minas para os servidores. Não dá nenhum valor a quem realmente faz o estado funcionar.
Zema não tem competência nenhuma para administrar o estado, pensa que o estado e como uma empresa dele.
Ah pronto. Agora sempre que o governo que foi ELEITO for propor algo tem que consultar antes os carrapatos da sociedade? Pelo amor de deus, tá na hora de acabar com essa pu**ria que é o serviço público. Tem que ter reforma administrativa sim, cortando salários, benesses e regalias desses pesos mortos que são os “servidores”. Parabéns ao Zema, foi pra isso que votei nele e no partido NOVO, que seguirá crescendo e assombrando esses parasitas inúteis e folgados.
Ok, existe uma crise econômica por causa da pandemia. Porém a proposta do governo não é um corte temporário de salários.
A proposta trata da mudança no valor da contribuição previdenciária, tornando essa contribuição VARIÁVEL, a definir por critérios SUBJETIVOS do governo. Isso deixa incógnita bem grande o planejamento de nossa aposentadoria.
Mesmo que no futuro a crise e a pandemia vão acabem, e ainda vamos continuar sendo afetados por essa PEC. Aqui fica meu pensamento: por que nós enquanto jovens vamos dedicar nosso tempo e energia no presente, para um sistema que não valoriza nossa velhice no futuro?