Técnicos da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) encontraram um cemitério de aeronaves sucateadas no aeródromo de Januária, no Norte de Minas Gerais. Na “ação de fiscalização”, em conjunto a Polícia Civil, no dia 30/11, descobriram nove aeronaves “sucateadas e em condições de abandono”, conforme nota da assessoria da Anac.
A fiscalização foi motivada por denúncias de uso clandestino do terminal, que está “excluído do cadastro de aeródromos públicos” desde 12 de agosto passado. Portanto, “fechado ao tráfego aéreo”, conforme Portaria Nº 5.5561/SIA, de 23 de julho. A portaria segue o Código Brasileiro de Aeronáutica e às conclusões os autos do Processo nº 00058.038478/2020-07.
De acordo com a Anac, algumas das aeronaves foram identificadas como em “estado de irregularidade”. A Prefeitura foi notificada. Além disso, a agência irá atrás dos proprietários e determinar, então, que removam os aviões.
A Anac apela à população local que denuncie o uso clandestino do aeroporto, pois, assim, contribuirá para “segurança das operações aéreas”. O aeroporto local foi cotado para ser incluído no extinto programa “Voe Minas“. Januária está 596 km ao Norte de Belo Horizonte, portanto, quase divisa com a Bahia.
O piloto decolou com um helicóptero em situação irregular, em Caldas Novas (GO), ao avistar a chegada de agentes da Anac e da Polícia. A aeronave, modelo Robinson R44, matrícula PR-ETO, está proibida de voar desde outubro. Os proprietários, entretanto, utilizam o equipamento em voos turísticos panorâmicos, mesmo sem licença para tal.
A suspensão contra o helicóptero é por 180 dias. Entretanto, a “inteligência da Anac identificou operações do helicóptero”, de acordo com nota da assessoria.
O Corpo de Bombeiros de Minas Gerais (CBMG) abriu edital para compra de helicóptero. A aquisição é de “helicóptero à reação, novo de fábrica, sob a forma de entrega integral”, para atender ao Batalhão de Operações Aéreas (BOA). As propostas serão abertas no dia 15/12, às 08h00.
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