A partir da próxima segunda (03/10), todos os aeroportos internacionais do país e os demais de voos domésticos que “representem riscos à segurança” deverão apresentar “certificado operacional”. Essa exigência está na “atualização” do “Regulamento Brasileiro de Aviação Civil (RBAC) Nº 139”, aprovada semana passada pela Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac – Ministério da Infraestrutura).
Os terminais internacionais, esclareceu a agência reguladora, seguem determinação de Tratado Internacional. Sendo signatário, o Brasil, portanto, precisa implementar as medidas assumidas. O certificado será exigido em terminais que operam voos domésticos ou pretendam.
A aprovação da atualização do RBAC foi na reunião da Diretoria Colegiada da Anac em 20/09.
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Companhia American planeja crescimento nos voos diários entre os aeroportos e Miami (EUA) e Guarulhos (SP). Em 31 de outubro, passam para dois.
No período de 16 de dezembro a 09 de janeiro, serão três partidas diárias. Portanto, no final do ano, a American terá cinco voos diários em direção ao Brasil, incluindo as partidas de Nova York e Dallas.
Ao anunciar, na quinta (22/09), os planos para o verão brasileiro 2022/2023, escreveu o Diário do Turismo, o diretor para América do Sul, Gonzalo Schames, afirmou que “a American Airlines continua com a sua recuperação no país”.
Junto com a American Eagle (voos regionais), a American realiza 6.700 voos diários em 50 países. Maior companhia aérea do mundo, transporta 165 milhões de passageiros em 2021, faturou US$ 29,9 bilhões e registrou prejuízo líquido de US$ 2 bilhões.
Na primeira quinzena deste mês, a Delta Air Lines, também dos EUA, anunciou planos na conexão com o Brasil no próximo verão. A partir de 17/12, por exemplo, retornará o ligação diária Atlanta-Rio de Janeiro.
Delta antecipou que voltará com o voo direto Nova York-Guarulhos (SP). Assim, portanto, terá duas ligações diárias para cá.
A Delta, conforme seu portal, opera até 4.000 partidas diárias. As rotas estão em 50 países. Anualmente, a empresa transporta 200 milhões de passageiros, ou seja, quase um Brasil – 212,7 milhões cidadãos, na estimativa IBGE/2021. A companhia teve receita de US$ 9,470 bilhões, em 2021, e prejuízo líquido de US$ 408 milhões.
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