O ALÉM DO FATO noticiou, em 2020, sobre as protelações da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac/Ministério de Portos e Aeroportos) em favor da Passaredo Transportes Aéreos – atual Voepass. A pauta implicava na exigência de instalação dos “gravadores digitais de dados de voo” nos turboélices ATR-72.
Pois bem. A exigência foi cumprida. Entretanto, conforme informou, há dois dias, o jornal Folha de S. Paulo, a Anac simplesmente “dispensou” a companhia em quase uma dezena de registros de caixa-preta. Essa irregularidade foi em 2023, ou seja, quando já usava o nome Voepass Linhas Aéreas.
Aquela benevolência vem à toma no arrastão das investigações que se seguem à tragédia de sexta (09/08), em Vinhedo (SP), com o ATR-72-500 prefixo PS-VPB da Voepass. O aparelho caiu e causou a morte de 62 pessoas.
As reações ao leque de prováveis irregularidades sugerem, portanto, que o tempo fechou para a agência federal reguladora. O Ministério Público do Tribunal de Contas da União (TCU), por exemplo, pede investigação contra a Anac.
A acusação daquele MP é forte: supostas alterações de “status de documentos de auditoria” na Voepass. Essa mudança teria sido horas após o acidente em Vinhedo. O MP solicita, em mesmo expediente, a retirada do sigilo determinado pela Anac nas investigações para as causas do acidente.
Pergunta no ar: investigação apenas contra a Anac e a Voepass?
A rede de varejo Grupo Carrefour Brasil venderá 64 lojas de supermercados das bandeiras Nacional…
Ao todo, mais de 300 trabalhos concorreram nas categorias Texto, Áudio, Vídeo, Fotojornalista, Cinegrafista, Podcast…
Numa reviravolta típica da política tradicional, o vice-governador Mateus Simões (Novo) está acertando sua transferência…
Mulheres profissionais de relações investidores se destacaram na 5ª edição do prêmio APIMEC IBRI 2024.…
Esse o valor girado anualmente pela chamada Economia Azul, ou economia oceânica. Por baixo, seriam…
Aquilo que o doleiro da esquina vai contar para todo mundo: dólar a R$ 6,0029,…