Em operações de alienação e compra, em abril, a maior gestora global de ativos, BlackRock, Inc., baixou sua participação acionária na Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig). Em 02/04, a posição da carteira da administradora norte-americana era de 14,14% das preferenciais (PN), representando 9,56% do capital total da estatal mineira.
Com as operações comunicadas à Bolsa de Valores B3, a BlackRock passou a deter 10,01% das ações preferenciais emitidas pela Cemig. Portanto, ao final da operação manteve 6,7% do capital total da companhia controlada pelo Governo de Minas Gerais
No final do exercício fiscal de 2024, a BlackRock tinha US$ 11,6 trilhões em carteiras de ativos. Isso, portanto, representou salto de 15,9% sobre o fechamento de 2023.
O Governo Zema ainda não desistiu da privatização da Cemig, principal estatal mineira. De sua parte, o Governo Lula segue firme em entregas das rodovias federais à iniciativa privada.
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