Em setembro de 2014, Jack Ma (2º E) abriu pregão de estreia das ações do Alibaba na Bolsa de Valores de Nova York - Foto: Brendan McDermid/Divulgação Nyse
Jack Ma não aparece em público há dois meses. Ele, contudo, é nada menos que o cofundador da maior plataforma de e-commerce da China, o Alibaba Group. Até recentemente, figurou como o bilionário Nº 1 daquele país asiático. Chegou aos US$ 61,7 bilhões, em 2020.
O sumiço do bilionário, todavia, coincide com as críticas ao novo marco regulatório financeiro chinês. O Governo de Pequim, em contrapartida, passou a envolver Jack Ma em investigações de métodos de governança irregulares.
Governo chinês acusa empresas de “práticas monopolistas”. O Alibaba, então, abortou uma oferta pública da Ant Group, sua empresa de tecnologia financeira. Esta, por sua vez, controla o maior meio de pagamento do país, o Alipay. A oferta inicial foi anunciada para US$ 34 bilhões.
Em meio a esses eventos contrários, relata reportagem da revista Exame, de segunda (04/01), Jack Ma perdeu, em 60 dias, algo como US$ 11 bilhões. Além disso, o bilionário também não participou de show de talentos que criou.
Dentro desse turbilhão, o fundador do Alibaba, a “Amazon do Oriente”, perdeu, portanto, posições no Índice Bloomberg das 500 maiores fortunas pessoais do mundo. Leia reportagem da revista “Onde está Jack Ma? Bilionário desaparece após maior controle da China”.
O novo bilionário da China, seria, então, Zhong Shanshan. Ele tem 25% do mercado de água engarrafada do país. Na Lista de Bilionários em Tempo Real da Forbes, aparece, portanto, montado em US$ 78 bilhões.
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