Há um mês, o ALÉM DO FATO noticiou problemas com as janelas de um modelo de jatos executivos da Embraer, a terceira maior montadora de aviões comerciais do mundo. Nesta quinta (28/12), um dos fatos na indústria aeronáutica destaca “parafusos soltos” em jatos da Boeing Company, dos Estados Unidos, a Nº 1 do segmento.
No alerta às operadoras de jatos mais novos e de corredor único, a Boeing recomendou inspeção na “barra de ligação” que exercem função de “tirantes”. Esses “tirantes”, acrescentou a companhia, têm como função o “controle dos movimentos do avião”. O problema apareceu, então, no sistema do leme dos jatos.
A recomendação da companhia norte-americana pega a linha do Boeing 737 MAX. O defeito, de acordo com o noticiário derivado da companhia, foi notificado por uma empresa aérea de rotas internacionais, durante a inspeção de um aparelho. Teria, portanto, encontrado um parafuso literalmente sem a porca.
A Administração Federal de Aviação (FAA), agência dos EUA, passou a monitorar as inspeções do “parafuso solto”. FFA é a correspondente à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), no Brasil.
Em comunicado da própria Boeing, a empresa comercial que identificou o problema em um 737 MAX solucionou o imbróglio. Mas, permanece o pedido amplo às operadoras dessas aeronaves.
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O caso da Embraer foi com o jato executivo Legacy. No mês passado, em 11/11, a Superintendência de Aeronavegabilidade (SAR) notificou “anomalias” no “sistema: janelas laterais da cabine de comando”. A SAR é uma divisão superior na estrutura da Anac. Relembre aqui: ANAC manda Embraer reparar janelas do Legacy.
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