Duas semanas após romper acordo de formação de joint venture com a Embraer, a Boeing Company, dos EUA, amargou a notícia de que a Qantas Airways, da Austrália, cancelou a compra de três Boeings 787-9. A australiana tinha, até então, planos de incorporar os novos jatos no decorrer de 2020.
Além da Boeing, a Qantas cancelou também encomendas com a Airbus.
De acordo com a agência Reuters, a Qantas comunicou sua decisão às duas companhias na segunda (11/05). A decisão foi consequência das quedas na aviação comercial, por conta da pandemia do novo coronavírus (Covid-19). Portanto, não pretende receber novos aparelhos “no curto prazo”.
Estragos da Covid-19 na economia global também foi elencado pela Boeing ao justificar rompimento (25 de abril) do acordo de US$ 5 bilhões com a Embraer (LEIA AQUI).
Com a Airbus, a Qantas tinha contrato para 18 aeronaves A321Neo. A primeira seria entregue já em agosto. De acordo com a agência britânica de notícias, o contrato seria cumprido em dois anos, portanto, concluído em agosto de 2022.
A agência comenta que muitas companhias aéreas estão com suas frotas estacionadas e, por isso, reduziram o recebimento de novos aparelhos. Isso, por tabela, fez a Boeing e Airbus diminuírem ritmo de produção.
O Boeing 787-9 tem capacidade para 280 passageiros. Seu preço de mercado é de US$ 300 milhões (agosto 2019). O A321Neo, para 185 a 240 passageiros, custa US$ 130 milhões.
O projeto da Boeing com a Gol Aerotech, de manutenção no Aeroporto de Confins, também será afetado.
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