Essa a aposta do Governo de São Paulo no “Guia” de desestatização da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), divulgado nesta quarta (06/09). A estatal tem no portfólio atual previsão de investimento de R$ 56 bilhões, até 2033.
Mas, na projeção da administração do govenador Tarcísio de Freitas (Republicanos), com a iniciativa privada, somarão R$ 66 bilhões. Além disso, em prazo menor: até 2029.
Os investidores negociam ações do capital social nas Bolsas de Valores B3 (antiga Bovespa – 1998) e de Nova York (2002). O processo de desestatização da Sabesp será via oferta pública de ações. Portanto, mesmo modelo da Eletrobras e da Copel. Ou seja, via oferta pública de ações na Bolsa.
A companhia foi fundada em 1973.
A Eletrobrás, ex-holding federal do setor de energia, foi vendida em junho de 2022. A Companhia Paranaense de Energia (Copel), ofertada pelo do Governo do Paraná, no mês passado. Relembre no conteúdo da matéria Venda da Cemig só pagaria 2,3 folhas do Estado.
O Governo de SP aposta que, até 2029, a Sabesp desestatizada acrescentará 1 milhão de pessoas aos benefícios do saneamento. Isso, portanto, elevaria o universo a 10 milhões dentro do seu atual mercado de concessão, que abrange 375 municípios. A concessão abrange 28 milhões de pessoas, ou seja, 70% da população do Estado.
Veja AQUI a íntegra das informações do “Guia”, enviado à B3 (Brasil. Bolsa. Balão) pelo Governo de São Paulo.
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