A revisão de despesas municipais que deveriam ser custeadas pelo Estado. Essa é uma das seis demandas prioritárias apresentadas pela nova diretoria da Associação Mineira de Municípios (AMM) em sua primeira reunião com o governo Zema (Novo), em BH. Os prefeitos assumem despesas com a manutenção dos serviços públicos estaduais, como segurança, educação e saúde, sem a contrapartida do governo mineiro.
Presidida por Luís Eduardo Falcão, prefeito de Patos de Minas, a entidade abriu, nesta terça (23), uma agenda institucional permanente, reafirmando o diálogo e a interlocução. “Os municípios de Minas precisam de soluções para suas demandas urgentes e que impactam diretamente a vida dos mineiros”, apontou o presidente da AMM.
Hospitais Regionais
Além das contrapartidas financeiras, a AMM reivindica a inauguração dos hospitais regionais; a ampliação dos investimentos em saúde e na conservação das estradas estaduais. E mais, a destinação de recursos para saneamento básico em cidades de pequeno porte e o apoio à implementação da reforma tributária nos 853 municípios mineiros.
Além de Falcão e de Zema, participaram da reunião, o vice-governador Mateus Simões (Novo), o secretário de Governo, Marcelo Aro (PP), e a secretária de Desenvolvimento Econômico, Mila Costa.
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