O presidente Jair Bolsonaro disse hoje que o pacote anticrime de Sérgio Moro, sua principal bandeira como ministro da Justiça, não é mais prioridade para o governo. A fala do presidente enfraquece ainda mais a posição do ministro, que vem sendo alvo de severas críticas por conta de sua atuação na operação Lava Jato, após vazamentos de mensagens trocadas entre ele e procuradores da força-tarefa de Curitiba.
Moro vem sofrendo derrotas sucessivas no Congresso. A primeira delas foi no caso do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). O órgão havia sido transferido por Bolsonaro, a pedido de Moro, para o Ministério da Justiça.
Ficar com o Coaf era considerado pelo ministro da Justiça como fundamental para sua cruzada contra a corrupção. Ameaçado de não ver aprovada sua reforma administrativa, que reduziu de 29 para 22 o número de ministérios, o próprio presidente cedeu e o Coaf voltou para a Economia.
Ainda em junho, os parlamentares haviam também recusado a aprovação da prisão em segunda instância, outro ponto considerado crucial do pacote anticrime. Ontem, o grupo de trabalho da Câmara que analisa o pacote de Mororejeitou, por 8 votos a 3, a possibilidade de réus que confessarem seus crimes receberem em troca uma pena menor, o chamado “plea bargain”.
Ao falar hoje sobre o assunto, o presidente não mediu palavras. “O Moro está vindo de um meio onde ele decidia com uma caneta na mão. Agora, não temos como decidir de forma unilateral. E temos que governar o Brasil. O que que eu sempre falei para todos os ministros? Eu quero que o Brasil dê certo”, justificou.
Em outro momento, afirmou: “Sabemos que uma pressão em cima da reforma dele [o pacote anticrime] agora atrapalha um pouco a tramitação da nossa reforma mãe, que é a da Previdência. Eu tenho falado para ele [Moro] ter um pouco mais de paciência”, ressaltou.
Fragilizado no governo, embora com prestígio popular ainda em alta, Sérgio Moro tem duas opções: ou engole seco mais essa derrota ou começa a pensar em colocar em prática o Plano B, que pode ser ir passar uma temporada nos Estados Unidos.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.
Lamentável !… infelizmente neste país tem que entrar no esquema destes políticos canalhas para sobreviver. Vê se corrupto merece alguma chance !… está corretíssimo o Moro.
A imprensa intriga o tempo todo, como são imundos e nem disfarçam a torcida pelo caos. O pacote do Moro é uma revolução que pode acabar com várias indústrias do crime, Bolsonaro disse o óbvio, vai ter que passar primeiro as reformas da previdência e tributária porque será uma guerra enfrentar os bandidos do STF, do Congresso,da OAB p/ aprovar o pacote do Moro. Uma coisa de cada vez, é isso que ele disse, mas os animais distorcem tudo.
Bolsonaro é o tipo de homem insensível e que não tem nada de Cristão, primeiro foi Gustavo Bebianno, depois o general, agora Sergio Moro, isso na verdade é porque moro foi contra a decisão do Ministro Dias do STF questão do COAF contra o filho do bolsonaro, enfim este Bolsonaro despreparado só pensa mesmo no próprio umbigo e em suas crias, aguardem e verão….
Bolsonaro é o tipo de homem insensível e que não tem nada de Cristão, primeiro foi Gustavo Bebianno, depois o general, agora Sergio Moro, isso na verdade é porque moro foi contra a decisão do Ministro Dias do STF questão do COAF contra o filho do bolsonaro, enfim este Bolsonaro despreparado só pensa mesmo no próprio umbigo e em suas crias, aguardem e verão….
A imprensa intriga o tempo todo, como são imundos e nem disfarçam a torcida pelo caos. O pacote do Moro é uma revolução que pode acabar com várias indústrias do crime, Bolsonaro disse o óbvio, vai ter que passar primeiro as reformas da previdência e tributária porque será uma guerra enfrentar os bandidos do STF, do Congresso,da OAB p/ aprovar o pacote do Moro. Uma coisa de cada vez, é isso que ele disse, mas os animais distorcem tudo.
Lamentável !… infelizmente neste país tem que entrar no esquema destes políticos canalhas para sobreviver. Vê se corrupto merece alguma chance !… está corretíssimo o Moro.