Comandos da PM e Polícia Civil rejeitam reforma de Zema contra servidor Comandos da PM e Polícia Civil rejeitam reforma de Zema contra servidor

Comandos da PM e Polícia Civil rejeitam reforma de Zema contra servidor

Presidente da Assembleia, Agostinho Patrus, reúne-se com lideranças do funcionalismo, foto Daniel Protzner/ALMG

Além de não terem sido consultados nem avisados, os comandos da Polícia Militar, dos Bombeiros Militares e da Polícia Civil rejeitam os cortes de direitos de seus comandados. A pretexto de fazer reforma da previdência, o governador Romeu Zema (Novo) enviou pacote com reforma administrativa à Assembleia Legislativa, extinguindo benefícios. Entre eles, as férias-prêmio e adicionais de desempenho (quinquênios e trintenários), entre outros.

A manifestação ainda não está pública, mas foi feita pelos comandantes da PMMG, do BMMG, e da Polícia Civil. Eles participaram, na terça (23), na Cidade Administrativa, de reunião com as associações de classe ligadas aos servidores da área de segurança. Após o encontro, as propostas de cortes foram consideradas, por unanimidade, “inaceitáveis” por desmontar a política remuneratória de servidores militares e civis. O ALÉM DO FATO pediu declaração oficial do comando e aguarda manifestações.

Pacote une servidores contra Zema

Com as medidas, Zema conseguiu unir servidores militares e civis contra o que chamam de “pacote de crueldades”. As reações começaram fortes e, apesar da pandemia, não estão desmobilizados. Ao contrário, os policiais, que até então recebiam tratamento privilegiado do atual governo, e os servidores civis de forma geral estão unidos e reagindo em consenso.

Qual é o ponto de consenso? A reforma da previdência traz, em si, até perdas salariais, já que irá aumentar a contribuição previdenciária em contexto de congelamento de salários até 2022. Isso é inevitável. O que está tirando o sono dos servidores são os cortes de benefícios de sua política remuneratória.

Sete entidades enviaram carta ao presidente da Assembleia, Agostinho Patrus (PV), contra as mudanças. São associações como a Affemg (funcionários fiscais), e do Sindicato dos Auditores Fiscais (Sindifisco). E mais, dos sindicados dos servidores dos outros poderes, da 1ª e 2ª instância do Judiciário (Serjusmig e Sinjus), do Legislativo e do Ministério Público.

Presidente da Assembleia recebe entidades

Todos condenaram as propostas e pediram a devolução delas. Tecnicamente, não seria possível, mas deputados estudam fatiar a proposta de modo a aprovar somente a parte da previdência, que impõe a nova contribuição previdenciária. As outras medidas ficariam para depois ou seriam derrotas de imediato. Não deverão ter apoio para serem aprovadas.

Ainda na terça (23), Agostinho Patrus começou a ouvir os servidores e suas lideranças, que não foram consultados pelo governador. Recebeu representantes de 21 várias categorias e ouviu que as perdas, se aprovadas pela Assembleia, serão drásticas.

Segundo Hugo René de Souza, presidente do Sindicato dos Servidores da Tributação, Fiscalização e Arrecadação de Minas Gerais, os servidores não foram ouvidos. Denise Romano, coordenadora-geral do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE), também apontou a falta de diálogo.

“Estratégia recorrente”

Presente ao encontro, a deputada Beatriz Cerqueira (PT), acusou o governo de se aproveitar da reforma da previdência para ampliar as mudanças. “E propor uma grande reforma estrutural que tira direitos dos servidores e, indiretamente, prejudica toda a população”, disse a parlamentar. Segundo ela, é uma estratégia recorrente do governador Romeu Zema encaminhar propostas com curto prazo de apreciação e colocar a população contra aqueles que discordam dos projetos.

Governador defende ajustes

Em defesa de suas propostas, o governador apontou, durante a apresentação delas, a necessidade de sanear as contas do Estado para garantir investimentos necessários nos serviços públicos oferecidos para a população. Para ele, a aprovação da reforma é essencial para esse saneamento e, com o aumento da expectativa de vida, seria natural que as pessoas trabalhassem por mais anos antes de se aposentarem.

LEIA MAIS: Assembleia rejeita votar à toque de caixa reforma da previdência de Zema

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.

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Flávio Moreira Moreira Gomes

O Governador e os demais políticos que se utilizam sempre do termo “reformas” para retirarem direitos dos servidores públicos de uma forma geral, sempre essa perda se manifesta em prejuízo financeiro durante a carreira ou após a aposentadoria. Já que gostam tanto de reformar, deveriam reformar as próprias carreiras, receber salário abaixo do presidente que é de R$ 30.301,45, inclusive o presidente, todos os políticos deveriam receber somente o salário deles. Sem verba de gabinete, auxílios gasolina, aluguel etc.
Se quiser pagar assessor, que pague do próprio salário, se quiser viajar que pague suas custas. Não é assim que todos fazem?
E a aposentadoria especial de congressista? Só no Brasil! O cara pede voto, ganha, só joga contra a população em benefício dos grupos deles, e depois de 8 anos se aposenta ganhando mais de 20 mil reais.
Estamos cansados. Querem reformar? Dêem o exemplo. E nós, o povo temos que cobrar essas mudanças.
CHEGA.

Afonso Lemos

Infelizmente, o servidor público brasileiro seja ele municipal, estadual ou federal, de todos, eu disse todos, se tornaram uma praga para a economia do país. O Poder Judiciário é uma aberração, o Legislativo é uma sacanagem e o Executivo não fica tanto atrás. O servidor é muito mais bem remunerado do que o similar do mercado e quem paga a conta é o restante da população. O país, e Minas é um Brasil resumido, está cheio de demandas na saúde, educação, em infra estrutura, em segurança e em mais um molho de setores que precisam de recursos mas um montante considerável desses recursos são destinados a pagar um monte de mimos para os servidores. Auxílio livro, 2 férias anuais, motoristas particulares, planos de saúde, auxílio alimentação, gasolina, moradia e mais um sem número de sem-vergonhices praticadas e demandadas nesse nosso país pobre e desgrenhado.
Quando alguém fala em reforma, em alguma mudança, vêm os possíveis atingidos: “faça a reforma, desde que não comece pela minha vida”. Essa hipocrisia herdamos dos portugueses e herdamos deles também essa elite sem vergonha e sem moral que quer apenas mamar, mamar e mamar. Aquela frase escrita no muro continua bem presente nesse pobre país: “o último a se mandar apague a luz do aeroporto”. Uma pena!

cleiton

camarada não seja leviano, qual servidor é mais bem remunerado? Da nomes aos bois.

Policiais não existe no privado.
juízes e promotores não existe no privado.
Professores o piso salarial é mais baixo que o do privado, só pesquisar.
Médicos ganham menos no setor publico que no privado.
Auditores fiscais não existe no privado.
De onde sai esta informação meu amigo, pare de demonizar os servidores públicos que fazem a maquina funcionar, esse discurso só interessam aos políticos corruptos que querem se blindarem com os cargos comissionados e com o desaparelhamento das instituições.
o que faz um Estado forte são as instituições fortes.

Afonso Lemos

Policiais e professores eu até concordo com você que são mal remunerados agora você falar de juízes (poder judiciário em geral), falar em médicos que adoram tirar uma pestana depois do almoço e no horário de expediente, falar de auditores e fiscais corruptos (que é o que mais tem nesse país)… Fala sério né, velho.
A Policia Militar tem hospital para policiais militares, temos também os tais “Hospital do Servidor” espalhados por todo esse país. Temos planos de saúde pagos na esfera federal (GEAP) que é uma verdadeira videira carregada enquanto a população no geral se esbarra nos hospitais públicos do país.
É como dizia um meu antigo professor: “servidor é um mau necessário”. Fora professores e policiais o restante dos servidores públicos moram em bons bairros nas cidades do Brasil, coisa muito fácil de constatar.
Não quero aqui demonizar o servidor, eu acho apenas que eles querem a coisa boa para agora, para já, enquanto o restante da população fica esperando o seu bom momento acontecer lá na frente, futuramente.
Se você é servidor público sabe muito bem do que estou falando e só fica comparando o seu salário com o salário dos políticos e de servidores com soldos acima do seu.
Não quero aqui, se tivesse o poder, de baixar o salário do servidor ao patamar próximo do mínimo mas acho que para tudo tem um tempo, um planejamento e acho que a vida do brasileiro comum e a do servidor deveriam ser parecidas.
Não execro as suas falas mas é meio difícil conversar com um esquerdista radical, o que não dá para concluir que você seja. Em tempo: não sou petista nem bolsonarista, sou apenas um observador das coisas e que gosta de dar um pitco vez ou outra. Abraços.

cleiton

Meu amigo não estou querendo defender classe alguma aqui e nem tão pouco de ofender, mas não da para ouvir certas informações sem qualquer base e ficar calado, vc disse que servidor público ganha mais que o privado, eu só te pedir para enumerar quais? ja que afirmou com tanta certeza.
MP e Judiciário vc pode alegar que eles têm privilégios, mas qual a métrica para alegar que é desproporcional ao privado, se não temos tais funções no setor.
Uma Câmara de arbitragem que faz o papel do juízo no setor privado é caríssimo, se vc comparar, são altamente remunerados.

Entendeu!, na hora de falar, da nome aos bois, não coloca todos servidores no mesmo pacote, só para vc saber a maioria dos servidores publicos da MGS ganham salários de mil e pouco, como qualquer funcionário nas funçoes de secretaria, motorista, atendente etc….

Não seja leviano com os trabalhadores do Estado, pois esse discurso só interessam politicos corruptos que querem usar o serviço público para seus próprios interesses, como já usam nos cargos comissionados.

Afonso Lemos

Você está começando a baixar o nível da discussão me chamando de leviado. Vou deixar essa passar e continuar a falar com você na forma respeitosa que eu estou desde o início.
Você me perguntou qual q métrica que uso para dizer que o Poder Judiciário ganha muito. Pois bem, sabe qual q métrica que uso: a do mundo. O poder Judiciário brasileiro é UM DOS MAIS CAROS DO MUNDO. Basta você comparar. Eles gozam de 2 férias por ano (onde existe isso???), têm auxílio livro (meu Deus), auxílio alimentação, criaram ate´o tal auxílio COVID, kkkkkkkkk, motorista que fica o dia inteiro, eu disse o dia inteiro à toa no zap esperando o “doutor” terminar o trabalho dele para que ele o entregue em casa. Tem um monte de coisas de funcionários públicos que só os mesmo não conseguem ver. Se eu for escrever sobre as excrecências que a classe recebeu de legisladores puxa sacos que jogam pra torcida eu fico aqui por umas 5 horas. Observe bem e discutimos depois. Sem adjetivos pejorativos, por favor.

cleiton

Desculpe-me se sentiu ofendido, não era a intenção, somente de pedir para não ser irresponsáveis com os comentários dos funcionários do Estado, pois generalizou na sua primeira postagem, se sua critica é contra o judiciário e MP então deixe bem claro, não coloque os servidores público no mesmo balaio. Sem falar que juiz e promotor nem são considerados servidores públicos e sim servidores políticos, pois somente a 1 instância se conquista pelo concurso, as demais e os Tribunais todos são por indicação politica, e isso que é o câncer do nosso país.

O projeto dos corruptos e desaparelhar as instituições por meio de indicações politicas, com o fito de funcionário publico servi-lo ao invés de servir a sociedade. E isso é notório no Próprio STF e Prefeituras.
Imagina se todos os servidores fossem indicação politica, vc pensa que algum politico seria investigado, condenado, contrariado….
Era o modelo de Estado antigo, que o coronelismo reinava, a CF/88, cortou a mamata, institui o concurso público e permitiu pobres e sem qualquer influência ingressarem no Estado.
E o concurso é a única forma democrática de ingresso no serviço público, só depende da pessoa e de mais ninguém, deveria ser defendida pela sociedade e não criticada, é uma garantia e um benefício para todos nos.

Afonso Lemos

Achei seu raciocínio mais ponderado, mais claro dessa vez e concordo mais com o que você escreveu. Quanto à questão dos concursos públicos, os mesmos não são confiáveis na grande maioria. Existem vagas já direcionadas, cartas marcadas e por aí vai. Você acha mesmo que uma prova de vestibular para o curso de medicina ou outro qualquer, que passa pela mão do reitor será guardada pelo mesmo a sete chaves? Acha que o gabarito dessa prova não cairá nas mãos da sobrinha ou filho ou enteado do reitor? E isso acontece em vários campos no nosso país. Conheço a filha de um prefeito que trabalha em um outro poder, federal. A danada cheira a nota zero, não seria capaz de entrar num concurso e sair aprovada por ela mesma. Ela necessitava de ajuda.
Velho, a elite brasileira era formada por portugueses e somente por portugueses que implantaram aqui um modo de vida mais fácil, mais “jeitoso” de se levar. Os portugueses vinham com as quintas e chácaras já prometidas, atrás das igrejas das cidades, próximas do centro. Ganhavam propriedades boas, próximas da cidade e outras coisas. Continuaram sendo a elite e odiavam o Brasil, terra de “desgraçados”. Os outros imigrantes, italianos, japoneses, alemães, poloneses não tiveram a mesma “sorte”. Os negros, oh coitados, estes sim foram os mais prejudicados. Ganharam a liberdade e perderam a dignidade que nunca tiveram. Foram formar as favelas e viver da forma que Deus permitisse.
O Brasil caminha como nação e transforma aquela elite portuguesa em uma elite brasileira, tão suja quanto aquela, tão dura, tão rude com o mais vulnerável. Ela está aí hoje, a elite, sugando os melhores postos de trabalho, chupando as benesses do Estado, mamando nas tetas, lambendo o doce liquido que cai do poder.
Cleiton, eu estou de saco cheio com esse país escroto que é o Brasil. Se eu tivesse menos idade acho que sairia daqui e faria uma nova vida noutro lugar. Tenho comigo que quem faz sua vida é você e não o Estado. Claro que o país influencia sim na sua vida, mas pouco, o maior pedaço é por sua conta.
Mas é isso aí, vida que segue.. falaprac@r@y…

Gerson Silva

Olha, áreas como saúde, educação e segurança merecem todo o cuidado do estado pois, são áreas importantes à sociedade, principalmente, ao mais pobres. Servidores dessas áreas devem ser valorizados, contudo, devem apresentar resultados positivos. Não dá pra ficar sustentando PM que, no interior, tem feito vista grossa pros pequenos delitos e em grandes assaltos a bancos, por exemplo, some quando precisa atuar. Professores, a mesma coisa, precisam parar com a mania de greve e, também, produzir mais. Lógico que, boas condições de trabalho são fundamentais. Agora, já passou da hora do serviço público sofrer mudanças profundas pois, a sociedade que, neste momento de pandemia, perde seus empregos e tem de conviver com uma esmola de R$600 do governo, continua a sustentar o funcionalismo, enquanto este, continua imune e crise financeira que assola o país. E onde estão as privatizações tão faladas em campanha? Até quanto iremos sustenta quadros de estatais como CEMIG, COPASA, CODEMIG, etc, cujos, salários são muito acima do que paga a iniciativa privada? E os servidores do legislativo, judiciário e MP? Como podem continuar com todas as benesses que o estado, mesmo quebrado, lhes dá? Hoje a maior transferência de renda ocorre quando se cobra impostos escrachantes dos mais pobres pra sustentar um estado, cuja, grande parte de seus servidores, recebe altos salários sem o devido retorno. CHEGA, NÃO DÁ MAIS.

cezar

Os governadores cobraram do governo federal a aprovação da PL39, que congelou aumentos ou reposição de perdas e benefícios até dez/2021, isso a título de repasses para os governos, o que acontece é que nesse período tudo que se fala para prejudicar os funcionários públicos tem como pano de fundo o COVID. Todos do Executivo (saúde, Segurança e Educação) são solidários aos irmãos que ficaram desempregados e estão passando necessidades, contudo o serviço publico é regido por normas diversas da CLT, por isso tem o escrutínio, que muitos são severos e difíceis, além de exigir títulos impensáveis na iniciativa privada. Na época das vacas gordas quando o servidor fez concursos, ele deixou para trás, além de um salário, muitas vezes bem melhor: FGTS, abono de Revezamento de turnos, adicional noturno, vale refeição, vale transporte, PLR, seguro desemprego e outros existentes na iniciativa privada, e esses nem se quer cogita em extingui-los. Os desempregos, por mais dolorosos que sejam nesse momento, retornaram; os auxílios emergenciais, mesmo com valores baixos, não são momentâneos. As perdas de alguns benefícios do executivo, principalmente para muitos funcionários que com eles agregam valor ao salário, diga-se por exemplo os professores, que já recebem um salário miserável, pela brilhante função que desempenham, é justo exigir esse sacrifício sub-humano, e pior para sempre. Por isso, usar nesse momento da justificativa da crise econômica, que é ou deveria ser passageira, para tirar direitos é no mínimo desumano. Se o estado chegou num ponto que não consegue mais atrair investimentos e empresas para um terreno tão fértil como Minas Gerais, como você disse tem que terceirizar todos os serviços, aí passaremos a eleger um governante que monta uma equipe de umas 15 pessoas apenas para gerir recursos financeiros: receber impostos e pagar as despesas com terceirizadas.

Gerson Silva

Olha, vamos atualizar alguns dados: houve uma reforma trabalhista recente no setor privado que trouxe inúmeras alterações na relação de trabalho entre patrões e empregados. E no setor público? Houve alguma reforma? FGTS, vale refeição, vale transporte, adicional noturno, seguro desemprego, por exemplo, são benefícios? Quem disse que esses são pagos compulsoriamente? O FGTS sim. Adicional noturno ou de periculosidade ou insalubridade, sim. Mas, vale refeição, vale transporte, PLR, por exemplo, não. Acha um FGTS ou um seguro desemprego, benefícios? Sabe o que é um FGTS para quem ganha salário mínimo, como a maioria dos brasileiros? Qualquer um trocaria esses tais “benefícios” pela estabilidade vitalícia no emprego, meu caro. Os regimes trabalhistas público e privado são diferentes sim mas, aí está o erro pois, aquele que gera riquezas (setor privado) acaba arcando com o ônus de todas as crises em detrimento do setor que gera, apenas, despesas ao contribuinte (o estado e seu funcionalismo). Essa pandemia não é um pano de fundo, apenas, escancara essa aberração entre o público e o privado. Escancara, ainda, o corporativismo maléfico enraizado em nossas instituições onde o pagador de impostos, sempre acaba pagando a conta. Fui claro que setores essenciais devem ser valorizados mas, com contrapartidas, resultados. Agora, pra que o estado criar e manter empresas? Pra atender aos interesses públicos? Lógico que não. Então, que o estado seja o suficiente e que seja modernizado e menos burocrático, aliás, o estado é o que é de propósito, pra que o cidadão esteja sempre obrigado a manter essa máquina inoperante que serve de encosto a seus pares.

cleiton

Meu caro!
Não confunda o justo com o injusto.
Se e o empresário explora mão de obra e te faz trabalhar sem condições dignas de viver a culpa não é do servidor público, ao invés de vc querer que e o Estado faça o mesmo, lute e busque melhora desse sistema de exploração de mão de obra e não fique querendo que todos sejam explorados com a maioria dos brasileiros são.

O que estar ruim que tem que melhorar e não o que é justo se igualar ao ruim. Raciocina.

Robson Moreira

Falta bom senso ou é maldade mesmo. Um policial Civil (nivel superior) Investigador/por exemplo . Começa em 1A. Depois disso para ele alcançar o ultimo nivel e chegar a Inspetor de Investigação tem que pular + 16 niveis/pregressões. Só ai, (se aposentar), passa a ganhar um salário razoavel que nem chega perto da grana que recebe por ex um defensor publico, para não falar em outras carreiras mais badaladas. Assim a reforma tinha que mirar aqueles que já entram com 23 anos ganhando 25 mil e deois vai para 40 mil. Sem contar os auxilios mais diversos que nem IR incide sobre esses valores.

Edson Mendes

Pior governo de Minas para os servidores. Não dá nenhum valor a quem realmente faz o estado funcionar.

Edson Mendes

Zema não tem competência nenhuma para administrar o estado, pensa que o estado e como uma empresa dele.

Allef

Ah pronto. Agora sempre que o governo que foi ELEITO for propor algo tem que consultar antes os carrapatos da sociedade? Pelo amor de deus, tá na hora de acabar com essa pu**ria que é o serviço público. Tem que ter reforma administrativa sim, cortando salários, benesses e regalias desses pesos mortos que são os “servidores”. Parabéns ao Zema, foi pra isso que votei nele e no partido NOVO, que seguirá crescendo e assombrando esses parasitas inúteis e folgados.

Marcelo de Assis

Ok, existe uma crise econômica por causa da pandemia. Porém a proposta do governo não é um corte temporário de salários.

A proposta trata da mudança no valor da contribuição previdenciária, tornando essa contribuição VARIÁVEL, a definir por critérios SUBJETIVOS do governo. Isso deixa incógnita bem grande o planejamento de nossa aposentadoria.

Mesmo que no futuro a crise e a pandemia vão acabem, e ainda vamos continuar sendo afetados por essa PEC. Aqui fica meu pensamento: por que nós enquanto jovens vamos dedicar nosso tempo e energia no presente, para um sistema que não valoriza nossa velhice no futuro?