O Brasil vagueia como uma nau perdida e, infelizmente, já sabemos que não vamos aportar em águas calmas. O timoneiro parece ter sido acometido por uma cegueira incurável e não consegue enxergar que a rota escolhida está levando o país para uma situação de catástrofe e caos absoluto, com prejuízos incalculáveis, alguns impossíveis de serem reparados.
Qual o preço das quase 300 mil mortes pela Covid-19, resultado, em grande parte, da incúria do presidente da República, o timoneiro cego, que optou, ao contrário da grande maioria dos líderes mundiais, por afrontar a ciência? E se esse número chegar a 600 mil pessoas, ou até mesmo a 1 milhão, como preveem alguns especialistas? Por óbvio, não tem preço.
Ainda assim, apesar dos milhares de cadáveres que entram para as estatísticas todos os dias, para espanto da grande maioria brasileiros (nem de todos, por incrível que pareça) e do mundo, o timoneiro continua conduzindo o país pelas águas mais turvas e revoltas.
O isolamento social é uma medida simples que está funcionando em várias partes do planeta para conter o vírus. O condutor da nau desaprova. Nadando contra a corrente, estimula aglomerações. Uso de máscara, está mais do que provado, é extremamente eficaz para controlar as infecções pelo novo coronavírus. O comandante é contra. Fechamento do comércio, das atividades econômicas? Nem pensar. Lockdown? Uma heresia. Sobre essa possibilidade, o homem ameaça até com estado de sítio.
O país está convivendo com a pandemia desde março do ano passado e, de lá pra cá, a econômica só vem piorando. O número de desempregados é indecente. A quantidade de famílias que vive hoje em situação de miséria é alarmante e não há solução de curto prazo. Mas o timoneiro não consegue perceber, seja por falta de visão ou incompetência mesmo, que enquanto não conseguirmos controlar a pandemia, a atividade econômica não vai se recuperar.
Vacina, única saída
A única saída para qualquer país do mundo para vencer a Covid-19 é a vacina. Presenciamos um feito histórico da ciência que, num prazo inferior a 12 meses, conseguiu produzir vários imunizantes eficazes contra o vírus. O Brasil tem um programa de imunização construído ao longo dos últimos 50 anos, modelo para outras Nações, com capacidade para vacinar até 2 milhões de pessoas por dia.
Não vacina por qual motivo? Porque não temos vacinas. E por que não temos? Porque o comandante não acredita nas vacinas e não comprou quando havia oferta no mercado. Resultado? Com mais de dois meses de vacinação em massa, pouco mais de 10 milhões de brasileiros receberam a primeira dose. Esse número poderia estar facilmente na casa dos 60 milhões, se houvesse vacinas.
O fato de o Brasil ter, no período de um ano, trocado quatro vezes o ministro da Saúde, durante a mais grave crise sanitária vivida pelo país, é prova cabal de que o comandante não tem a menor condição de continuar à frente da navegação. Todavia, é preciso reconhecer, o timoneiro é resiliente e não dá o menor sinal de que vai arredar pé do comando.
Para substituí-lo, somente com o aval do Congresso. Isso não vai acontecer, até mesmo porque os chefes das duas casas legislativas não têm demonstrado nenhuma perplexidade com a situação dramática da grande maioria dos brasileiros. A depender deles, bem como da maioria de deputados e senadores, vai continuar tudo como dantes.
O Poder Judiciário não poderia fazer nada para ajudar a evitar um caos maior? Em tese, sim. Mas a nossa Suprema Corte, onde já correm ações questionando a atuação do presidente na pandemia, caminha a passos de tartaruga.
Uma das ações, assinada por eminentes ex-procuradores da República, pede que o presidente seja enquadrado no artigo 267 do Código Penal Brasileiro e seja responsabilizado por “causar epidemia, mediante a propagação de germes patogênicos”. A pena prevista é prisão de cinco a quinze anos. Qual chance de que esse processo ande no Supremo? Remotíssima.
Ameaça global
De país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza, somos hoje uma nação que é vista como ameaça global. O novo coronavírus circula com tal intensidade em território brasileiro e não se limita a deixar um rastro de destruição, com um amontado diário de cadáveres. Está surgindo por aqui, por conta do descontrole da doença, uma série de variantes do vírus, mais contagiosas e letais.
Lá fora, organismos internacionais, como a ONU, já enxergam o Brasil como um grande cemitério a céu aberto e uma Nação de milhões e milhões de pessoas vítimas de uma doença contagiosa, como leprosos, de quem devem manter distância, a qualquer custo.
O drama é de tal ordem que poderíamos imaginar que já chegamos ao fundo do poço. Não, não chegamos. Afinal, nada está tão ruim que não possa piorar. O sistema de saúde por todos os cantos do país já entrou em colapso e agora vem o temor de que falte remédios para entubar os pacientes mais graves nas UTIs. Como esquecer os pacientes que morreram sufocados em Manaus por falta de oxigênio?
Mas apesar do caos, de uma situação quase que de guerra, não há, infelizmente, solução à vista. A grande Nação brasileira caminha célere para um buraco negro. Vamos sobreviver? Só Deus sabe!
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.
Pura desonestidade intelectual culpar uma pessoa de toda a crise, com tantas inverdades. A mídia deveria promover um debate sério sobre esse assunto, verificar as diversas opiniões sensatas de médicos e afins e colocar para os leitores.
Arlindo, a bozo conta com vc no curral eleitoral.
A mediocridade desse canal de comunicação que vem prestando constantemente um desserviço à toda sociedade mineira deveria, no mínimo, botar sua esquerdopatia com. O rabinho entre as pernas e cair na real. Do lado de cá não tem mais otário. O gado lulístico evaporou. Há mais de um ano essa conversa mole de Lockdown para achatar a curva vem sendo cantada aos 4 ventos como solução e não resolve merd@ nenhuma. Ao passo que temos inequívocos exemplos, até desta senhora que recusou o Ministério da Saúde, pois seu pai foi curado pelo tratamento dito como Precoce. O vídeo está no YouTube pra quem quiser ver. Que pena o Estado de Minas ter vestido a bandeira da GloboLIXO e ter se tornado um veículo informativo que veiculando ódio, a desinformação e o mantra do “quanto mais pior, melhor!” Que lástima vcs se tornaram uai.cim.br. Depois não sabem pq perderam milhares de assinantes.
Quadrúpede vai assistir a Live do capitão cloroquina.
Toma vergonha na cara rapaz. Ou voce eh muito burro ou nao quer enxergar o que esta acontecendo no Pais. Quem te doutrinou parece que eh profissional ou voce eh muito cabeca fraca.
Maluquinho boçalmino, espero que esteja recebendo o devido tratamento psiquiátrico. O seu líder, falso mito acéfalo miliciano bozo, após o IMPEACHMENT vai se juntar a vc.
Mediocridade é o sinônimo deste portal. Já foi tempo EM. Vcs chegaram ao fundo do poço enfariam um favor à família mineira se fechassem as portas. Quanta porcaria vcs publicam. Chega a dar nojo. O Choro é Livre! Chupa cambada! Kkkk
Seguidor do falso mito acéfalo miliciano bozo, quem chegou ao fundo do poço foi seu líder psicopata genocida.
Falou um babaca seguidor do maior ladrãooooooo, terrorista e bandido da história do Brasil. O Luladrão. Vai chupar prego babaca.
Bobalhão boçalmino, lula e capitão cloroquina são apenas dois populistas demagogos medíocres. IMPEACHMENT URGENTE.
É isso! Ainda bem que esse portal não passa pano como alguns vergonhosos por aí
A mídia é nojenta, fala a mesma coisa há um ano.. há um ano é a mesma historinha que o sistema vai colapsar.. o que tá colapsando é a boquinha dos parasitas governamentais..
Vai pastar bovino.
Cala a boca seu idiota. Chama o Luladrão e sua cúpula para governar de novo, para Cuba, para Venezuela, para o caralho babaca. Que lixo virou este jornal EM depois que foi comprado pela GLOBOLIXO e pela Folha de SP. Vai falir junto com eles.
Esse deve ser um tio do watssap bosalminion. O bozo conta com vc no curral eleitoral dele e dos três patetas seus filhos. Vai pastar bovino.
Que festival de ignorância, má intensão, desinformação e lacração sem sentido. Sandice pura.
Enquanto o Brasil não superar Lula e Bozo, continuaremos perdidos.