A articulação política continua sendo o grande desafio para o governo Zema (Novo), especialmente neste ano que é eleitoral. Por conta da sucessão municipal, o calendário político na Assembleia Legislativa será reduzido de 12 para seis meses. A partir de julho, as atenções ficarão voltadas para a campanha eleitoral em cada um dos 853 municípios, esvaziando o plenário do Legislativo.
Será exigida muita habilidade do governo para aprovar seus projetos prioritários. Ao mesmo tempo, ainda é grande a insatisfação dos deputados estaduais com alguns secretários, entre eles o de Governo, Bilac Pinto (DEM). Ele é responsável por fazer a ponte entre a gestão estadual e os outros secretários com o Legislativo, além do Judiciário e outros órgãos.
Deputados reclamam do descumprimento de emendas parlamentares que ficaram para última hora no final do ano passado, especialmente na área da Secretaria de Cultura. Uns culpam Bilac; outros o secretário da pasta, Marcelo Matte.
Aliados criticam o secretário de Governo por estar articulando para ocupar a vaga de vice em eventual chapa de reeleição do governador Romeu Zema. Há queixas contra ele dentro do próprio governo e nos outros poderes. As eleições só acontecerão daqui a três anos, mas já é grande a movimentação. O atual vice é Paulo Brant (Novo), que, diante do atual cenário, adotou postura discreta.
Além da insatisfação de deputados, as matérias a serem avaliadas são polêmicas e complexas, como levar o Estado a aderir ao regime de recuperação fiscal. Programa do governo federal, a recuperação prevê venda de estatais, congelamento de salários e de promoções. São temas impopulares e desgastantes com os quais os deputados não irão querer se envolver. Até porque alguns são pré-candidatos a prefeito; outros apoiam aliados para garantir a própria reeleição em 2022 e a sobrevivência política.
Zema ignora promessa e nomeia primeiro deputado em seu governo
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Pagamento do décimo terceiro para o funcionalismo discriminado pelo desgraçado do governeiro nada?Tdo mundo nadando na bosta e querendo cargos na democradura burguesa.
GOVERNO DIFERENTE, ESTADO INEFICIENTE!
- Três datas da listagem de matrículas prorrogadas.
- Quadro de horários online sem possibilidade de funcionamento.
- Diário Escolar Digital criando o caos em 2019.
- Resolução do quadro de pessoal ainda não publicada.
- Documentos orientadores elaborados pelo gabinete, sem consultas aos operadores das orientações e legislações.
- Ineficiência na divulgação de informações.
- Movimentação de pessoal não publicada.
- Solicitações para orientações, encaminhadas por e-mail para a SEE, nunca respondidas.
- Denúncias e manifestações ignoradas.
- Plano de atendimento falho e sem consulta às escolas.
- Imposição para a adesão compulsória de escolas para implementação do Ensino Médio Integral Integrado cujos alunos e pais optam pelo ensino regular.
- Fechamento de escolas estaduais.
- Fechamento de turmas dos 6°. anos sem a destinação da demanda dos alunos.
- Matrizes curriculares gerando excedência de professores.
- 13°. sem previsão de pagamento.
- Resoluções já publicadas escritas sem formatação metodológica, com erros gramaticais e deixando margem a várias interpretações.
- Orientações e (des) orientações sobre o AEE.
- Pagamento de uma parcela de educadores "desviada" para outra conta que não a utilizada.
- Concursados aguardando as nomeações.
- Controle sobre as pesquisas de mestrandos e doutorandos.
- Indicações políticas para os cargos onde a COMPETÊNCIA TÉCNICA E HUMANA se faziam necessárias.
- Parcerias com institutos privados, com possibilidades dos resultados não serem os esperados, uma vez que os planos de ações das escolas não estão bem elaborados ou executados.
- Mecanismos criados que entravam o trabalho habitual dos Analistas e Inspetores das SREs (uso do veículo particular, sede dos Inspetores, SCDP, relatórios e reuniões para os institutos privados)
Nomeações políticas para cargos essenciais deu nisso!
Se esse é o Novo, saudades dos velhos governos!