O estilo de ser e de viver do presidente Jair Bolsonaro, que vem chocando uma parcela considerável de brasileiros, ganhou o mundo nos últimos dias e tem potencial para provocar prejuízos bilionários ao Brasil. Na proporção em que uma parcela considerável da floresta Amazônica arde em chamas, ou até de forma mais intensa, a imagem do país esvai-se junto com o fogo e com as cinzas.
A conta do desprezo, descaso, omissão e até mesmo a irresponsabilidade com que o presidente e o seu ministro Ricardo Salles vem tratando o meio ambiente já está chegando. A Finlândia já pede que a União Europeia boicote a carne brasileira. A França e a Irlanda prometem resistir ao acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia, assinado em junho.
De aforma incisiva, o governo francês chegou a dizer que o presidente Bolsonaro mentiu ao assumir o compromisso de defesa do meio ambiente na reunião do G 20. Hoje pela manhã, o governo do Reino Unido declarou estar “profundamente preocupado” com o aumento das queimadas no Brasil. O governo alemão foi na mesma direção e classificou a situação do fogo que toma conta da Amazônia de “emergência aguda”.
Hoje, em pelo menos 13 importantes cidades europeias, como Londres, Paris, Madri, Berlim, foram realizados protestos, com críticas ao presidente Bolsonaro e em defesa da Amazônia. Enquanto isso, à revelia do Brasil, o G7, grupo que reúne as principais economias do mundo neste final de semana, na Suíça, já discute medidas concretas para lidar com a crise na Amazônia.
E, com muita razão, lideranças do agronegócio brasileiro, atividade que responde por cerca de 40% das nossas exportações, começam a temer que o desastre da política ambiental do governo Bolsonaro prejudique o setor – com reflexos em todo o país, inclusive na geração de emprego.
Coube ao ex-ministro Rubens Recupero resumir em poucas palavras o impacto do desastre da política ambiental do governo Bolsonaro na imagem do país: “Jamais tivemos nos últimos 50 anos um desastre de imagem tão catastrófico e irreparável como esse”. Muito fácil destruir e dificílimo reconstruir.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.
que mane descaso o que, agora tudo é culpa dele o midia ridicula, todo ano tem queimada, 2015 foi as piores queimadas e onde tava a midia criticando ? a verdade que o odio pelo Bolsonaro estão fazendo criarem crises inexistentes todos os dias.
Descaso? Fala sério Sr. Ricardo Campos! Se você não consegue enxergar nada além do fato, sugiro que mude de profissão. A Amazônia é toda brasileira? Os estados não têm nada a ver com isso. E a teta das ONGs desmamou quem? Quem é o ex-ministro Rubens Ricupero? A wikipédia sabe. Quem foi o representante do agronegócio que se manifestou? O que ele disse? Que imprensa fajuta esta que você representa!
PIADA KKKKKKKKKKKKKKKK
A AMAZÔNIA NUNCA PEGOU FOGO, NUNCA TEVE GRILAGEM, NUNCA TEVE GARIMPO ILEGAL, NUNCA TEVE EXTRAÇÃO ILEGAL DE PLANTAS E ERVAS MUITAS VEZES COM SUAS SUBSTÂNCIAS “PATENTEADAS” FORA DO PAÍS, NUNCA TEVE ANIMAIS CAÇADOS E LEVADOS A EXTINÇÃO, NUNCA TEVE ANIMAIS VENDIDOS E ENTREGUES PELO CORREIO E MUITO MENOS MADEIREIRAS ILEGAIS E LEGAIS (SE BEM QUE FOGO PRA ELES É MAL NEGÓCIO NÉ?)…
TUDO INVENÇÃO DO MITO NÉ?
#VAOSEFODEREM