Ministério da Saúde pagará bonificação com a expectativa de desafogar a assistência na rede pública, principalmente no combate à expansão da pandemia. De acordo com a OMS, o vírus Covid-19 faz parte da família coronavírus, que inclui os da Sars e da Mers - Ilustração Oficial/Redes Sociais
Pesquisa do portal Trocando Fraldas, com cerca de 8.000 pessoas, aponta que 61% acreditam na chegada do coronavírus (Covid-19 – vírus causador da doença respiratória infecciosa) ao país. O “Índice de expectativa de chegada” do vírus é maior no Amapá (68%) e Rio Grande do Sul (67%). Mais baixo no Acre (40%), Amazonas (50%) e Piauí (50%).
No Sudeste, a expectativa de chegada da doença foi:
O período da pesquisa, postada na quinta (13/02) pelo Trocando Fraldas, não é revelado. Informa apenas que foi em “fevereiro de 2020”. Mas, é possível deduzir que antecedeu à chegada dos brasileiros de Wuhan, na China, epicentro do surto. Pois, os consultados se manifestaram favoráveis à operação de repatriação dos brasileiros.
China registra 1.523 mortes (divulgação das 9h23, horário de Brasília) pelo novo coronavírus.
De acordo com a publicação, os pesquisados receberam “questionário em formulário na internet”. Não é citado, também, registro da pesquisa junto a órgãos públicos.
O ALÉM DO FATO solicitou essas informações. Mas, até o fechamento desta matéria, não obteve respostas.
Trocando Fraldas, criado pela empresária Patrícia Rodrigues Amorim Gama, é apresentado como “um portal informativo para tentantes, gestantes e mães a busca de orientações, dicas e conselhos”. Mas é também loja virtual.
A pesquisa foi comentada no portal Panorama Farmacêutico, que faz mídia como “o maior canal de informações do setor”.
O Trocando Fraldas é conhecido no seu nicho. A foi, inclusive, parte de uma ampla reportagem do Correio Braziliense sobre as dificuldades de empregabilidade enfrentadas por grávidas e mães.
Na época da divulgação da pesquisa do Trocando Fraldas, o Governo havia descartado 28 suspeitas de coronavírus, desde o começo do monitoramento. Todavia, havia expectativa de probabilidade do número subir, em função do registro de outras suspeições. “Mesmo assim, 61% dos brasileiros acham que o coronavírus vai chegar ao Brasil”, concluiu o portal com base em sua pesquisa.
Entre os consultados, 72% responderam “sim” quanto à preocupação de um surto do coronavírus no Brasil. As mulheres (73%) estariam mais preocupadas que os homens (66%). Além disso, os entrevistados (mulheres e homens) com filhos são mais preocupados (76%) que as mulheres grávidas (69%).
Quanto à saúde dos filhos, diante da ameaça coronavírus, as mulheres (42%) se demonstraram mais preocupadas que os homens (38%). Essa situação cresce conforme a idade: 30% entre os 18 e 24 anos, saltando para 63% na faixa etária dos 45 aos 49 anos.
No Estado de São Paulo, 82% se manifestaram preocupados com a saúde dos filhos.
Outro dado preocupante, porém, sem novidade na avaliação histórica da população, é o descrédito quanto à “preparação” do sistema público de saúde do Brasil.
Dos pesquisados, 86% responderam que o país não está preparado para enfrentar o coronavírus. Mas, confiam na capacidade do país enfrentar o vírus 21% dos homens e 14% das mulheres.
Acreditam na eficiência da saúde pública apenas 9% dos consultados do Espírito Santo e, 10%, no Rio de Janeiro. Veja a pesquisa aqui.
Esse o nome oficial, anunciado terça (11/02), em Genebra (Suíça), pelo diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS/ONU), Tedros Adhanom Ghebreyesus.
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