Com a definição do PT, a chapa de Alexandre Kalil (PSD) para o governo de Minas ficou concluída e saiu na frente da formação do projeto de reeleição de Romeu Zema (Novo), o principal rival. O governador continua patinando, esperando os fatos se concretizaram. É aquela história, em política, quem espera mais pode decidir melhor lá na frente, mas corre o risco também de não ter muitas escolhas ao final.
Ele teme aliar-se a Bolsonaro, que faz apelos por apoio, temendo a rejeição presidencial. Na quinta (2), Bolsonaro veio a Minas, voltou a acenar para Zema, mas não obteve reciprocidade. O governador diz que seu partido, o Novo, já tem pré-candidato presidencial (Felipe D’ávila). No mesmo dia, o Datafolha divulgou pesquisa na qual o petista Lula da Silva ampliou a vantagem 21 pontos sobre Bolsonaro.
Zema está esperando a conclusão do processo de fritura da pré-candidatura a governador do senador Carlos Viana (PL), que foi anunciado como nome de Bolsonaro. Com isso, o governador está deixando a porta aberta para que os bolsonaristas e seus aliados entrem na chapa como candidato a vice ou ao Senado. Dessa forma, poderá fazer aliança informal com Bolsonaro nas eleições. Não haverá muita saída para eles. Ou vencerão juntos ou farão o abraço dos afogados.
Já o PT finalmente encerrou a demora inexplicável e anunciou o nome de André Quintão, líder do PT e da oposição ao governo Zema na Assembleia Legislativa, para ser o vice de Kalil. Aliás, como queria o próprio candidato a governador pelo PSD. Prevaleceu aí a relação entre o candidato a governador e seu futuro vice. Não vale a pena ser vice de Kalil sem ser da confiança dele. Já vimos essa experiência quando ele foi prefeito de BH.
No primeiro mandato, o vice Paulo Lamac, que já foi do PT e hoje está no partido Rede, teve relação turbulenta e não participou das principais decisões da gestão. Já no segundo mandato, Fuad Noman (PSD) evitou conflitos e virou prefeito de Belo Horizonte, com a saída de Kalil para disputar as eleições de governador.
O deputado federal petista Reginaldo Lopes, que reivindicava a vaga de senador, virou coordenador da campanha de Lula em Minas, ao lado de Agostinho Patrus PSD). Houve negociação e ambos os lados cederam.
O preço do botijão de gás que subiu 32,45% nos últimos 12 meses, segundo o IBGE, será vendido com o desconto referente à cobrança de impostos em Belo Horizonte. Na próxima quinta (2), o valor de venda do botijão será de R$ 89,90 contra os R$ 109,65, cobrados atualmente com a incidência do imposto.
A venda será realizada pela distribuidora Amigão Gás, localizada na Rua Estrada do Cercadinho – 1.315, bairro Jardim América. Serão comercializadas 200 unidades, limitada a uma por pessoa. A compra será por ordem de chegada e com distribuição de senhas e o pagamento pode ser feito em dinheiro ou PIX. As senhas começam a ser distribuídas às 7 horas e a venda tem início às 8 horas.
Outro produto que segue com o preço nas alturas e será vendido sem o valor dos tributos no dia 2 de junho é a gasolina. Em Belo Horizonte, o litro da gasolina será vendido a R$ 4,85 (o preço médio na bomba é de R$ 7,60) pelo Posto Pica-Pau (Avenida do Contorno, 10.325 – Barro Preto). Serão comercializados 5 mil litros de gasolina. Para realizar o abastecimento, é necessário respeitar a ordem de chegada na fila e a sequência de senhas, que serão distribuídas a partir das 8 horas do dia 2 de junho.
A ação de venda de produtos com o desconto referente ao valor dos impostos faz parte do Dia Livre de Impostos (DLI), movimento realizado em todo território nacional. A iniciativa pioneira é da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) e da CDL Jovem de Belo Horizonte. “Nosso objetivo é conscientizar a população quanto aos altos índices de impostos pagos pelo cidadão e que não retornam em forma de serviços essenciais como saúde, educação, segurança e outros”, explica o presidente da CDL/BH, Marcelo de Souza e Silva.
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