A Azul pagará R$ 123 milhões pela regional TwoFlex, companhia regional que fracassou, em Minas Gerais, com o programa “Voe Minas”. O comunicado da negociação, nesta terça (14/01), foi assinado pelo CEO da Azul Linhas Aéreas, John Rodgerson. O empresário acredita, contudo, que sua empresa terá sucesso com a frota incorporada de 17 aeronaves Cessna Caravan. Sua aposta maior é o acesso à rotas de passageiros e cargas por cidades não atendidas pela Azul.
Foi exatamente esse o peixe comprado pelo Governo Fernando Pimentel (PT) pelos donos da TwoFlex: ligações de Belo Horizonte com cidades do interior de Minas não atendidas pelas grandes companhias. O voo inaugural foi em agosto de 2016. O Governo do PT utilizou a Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemig) para ser uma espécie de sócio. Mas, na verdade, a estatal mineira servia tão somente para repassar subsídios à empresa privada, que operava de forma deficitária. Mesmo assim, em momento algum o Tribunal de Contas do Estado (TCE-Minas) questionou. A parceria criada pelo Governo do PT foi incentivada pela Federação das Indústrias do estado de Minas Gerais (Fiemg).
Encerrado em junho do ano passado pelo Governo Zema, o programa apelidado de “aéreo PT”, consumiu R$ 18 milhões em subsídios. Eram atendidas as cidades de Araçuaí, Caratinga, Diamantina, Governador Valadares, Ipatinga, Manhuaçu, Patos de Minas e Teófilo Otoni. Os voos, em Belo Horizonte, decolavam do Aeroporto da Pampulha.
Azul se diz maior em voos do país
Contudo, é preciso considerar que, diferentemente da Codemig, é uma companhia da aviação comercial. O comunicado à B3 (Brasil, Bolsa, Balcão) informa eu a TwoFlex opera 39 rotas. Destas, somente três servidas pela adquirente. A partir do terminal de Congonhas, em São Paulo, companhia incorporada registra no painel 14 horários de partidas e chegadas diárias.
“A aquisição do TwoFlex ajudará a Azul a aumentar a demanda de clientes, pois, poderá levar o serviço aéreo a lugares onde não são servidos hoje, além de conectar, cada vez mais pessoas, à sua malha de voos e destinos, que é a maior da América Latina”, diz John Rodgerson.
A Azul se apresenta como “maior companhia aérea do país” em voo e cidades atendidas: 916 voos diários e 116 destinos.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.
Corrigindo….R$ 18 milhões por ano mas, outras fontes apontam para R$ 21 milhões/ano!!! O programa Voa Subsidiado que o Povo Paga durou 3 anos. Saudações,
Claro que o Voe Minas fracassou… As passagens custavam verdadeiras fortunas!
Vamos ver agora o que a Azul ira fazer.
Voe Minas foi mais uma canalhice do Governo petista do Pimentel! Onde já se viu o Estado subsidiar linhas aereas assumindo custos em numero de assentos por voos !!O Estado pode sim, criar algum subsidio atraves da reduçao de tributos para incentivar determinadas atividades. Pagar passagens para a empresa a titulo de incentivo, jamais!!
Criar subsidio atraves da renuncia de receita VERSUS pegar a receita e bancar o custo, os 2 a 80 km/h lado a lado…. Quem dera tivesse encerrado o comentario so xingando o pt….
Ô boboca!! Ninguem esta defendendo a criação de subsidios . Pelo contrario, o poder publico deve estimular a livre concorrencia e tentar diminuir as intervençoes na economia e nos meios de produção. Mas há casos muito especificos que a redução de tributos pode ajudar no desenvolvimento de regioes inóspitas e carentes. Evidentemente não é o nosso caso pois, Minas Gerais está na região sudeste, a mais rica do Brasil.
Cara, com todo respeito, mas essa insinuação de tentar associar o fracasso do programa Voe Minas a TWOFlex é uma bobagem. O que fracassou foi o programa criado pelo governo, a cia. TWO vai muito bem e havia até a planos de expansão de rotas e hubs de carga.
Essa sua associação é uma falácia. A TWO prestava o serviço que por conta da política não seguiu adiante.
Sei. Ir bem operando rotas subsidiadas é obrigação.
Aonde o PT está, é um ninho de ratos. Este programa foi uma verdadeira roubalheira. Com certeza esta empresa pertencia a algum petista. Se procurar, vai achar! Levaram uma fortuna de MG e ainda sairam no lucro, vendendo estes teco-tecos!
Infelizmente foi o pt o único que pelo menos esteve nas regiões menos desfavorecidas. Viva o zema, trabalhando em prol dos paulistas, chineses, ate afegao ta sendo mais beneficiado que o mineiro nesse governo ai
Petista tentando justificar a costumeira corrupção!!!
O cretino mora na capital e acha que só ele tem direito de se beneficiar da renúncia fiscal. Por que ele não muda para Almenara ou Teófilo Otoni para conhecer o valor do Voe Minas quando precisar chegar em BH com rapidez para levar um parente no médico?
Se a população de Teofilo Otoni e vizinhança estivesse fazendo uso desses voos, a empresa não fecharia as portas. Alguns trechos que conhecí as passagens eram muito caras e proibitivas, sem ganho no tempo de locomoção
O que vc disse não tem nada a ver, a coisa é bem mais complexa do que tu tem noção pois primeiro se tratava de um projeto político em que atendia apenas 3 cidades que eram lucrativas e muitas outras que não então a somatória dava prejuízo, creio que empresa privada deverá operar no máximo 5 cidades onde as 3 que dão lucro cobrirão no máximo 2 que dão prejuízo mas que a médio przo possam pelo menos pagar os custos.
VOCE PODE ME PAGAR, O QUER. QUE EU NAO ENTRO EM UM CAI CAI DESSE.
Com todo o respeito, duvido que você consiga citar algum acidente ocorrido com o Gran Caravan no Brasil. É mil vezes mais seguro do que se aventurar de carro/ônibus pelas estradas mineiras.
É claro só viaja de busão. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Eu usei os serviços mais de uma vez, para ir da Pampulha até Pouso Alegre, que sequer foi citada na reportagem. O preço da passagem era alto, em torno de 500,00; e em todas as vezes o Gran Caravan voou com lotação completa ou quase completa. Usaria de novo pela comodidade e conforto de percorrer os 400kms em menos de 1h, contra as 6h ou mais pela Rodovia Fernão Dias com seus riscos, em ônibus lixos da Gardênia.
Eu tenho um guarda sol de praia da two , muito bom.
Os grandes gargalos para empresas aéreas operar pelo interior é pela ordem tributação elevada e falta de ampliação dos aeroportos fazendo que os mesmos sejam adequados no mínimo ao tipo de aeronaves como os atrs 72 usados pelas cia nacionais pois aviação regional nenhuma consegue sobreviver operando aviões de baixa densidade como os de (9 a 50 passageiros) fazendo linha aérea no Brasil devido ao custo operacional fator 1(custo Brasil) e fator 2( ter poucos assentos em épocas de fim de ano ou feriados longos) faz com que essas empresas fiquem sem caixa para em época de poucos passageiros poder baixar os preços e concorrer com os ônibus.
Em vez de subsídios, basta diminuir os impostos absurdos do combustível de aviação que certamente muitas cidades passarão a ser atendidas. A culpa da falta de serviço é toda do governo, inclusive os governos estaduais, que extorquem ICMS até o limite.