Há quase um mês (21/10), autorizado pelo Conselho de Administração, o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) assinou contrato de captação direta de € 100 milhões (R$ 462 milhões – fechamento mercado ontem, 14/11). Operação foi com o Banco Europeu de Investimentos (BEI). Esses recursos serão direcionados à projetos “pré-selecionados” pelo BDMG e “selecionados” pelo BEI nos setores de energia renovável e eficiência energética.
Porém, não foi uma autorização tão simples. Ao aprovar (10/10), o Conselho de Administração impôs a condição de maior rigor na concessão dos empréstimos. Os conselheiros, portanto, sinalizaram sintonia com a postura do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) – ver abaixo.
Conselho impôs regras à diretoria do BDMG:
O comportamento mais seletivo nas operações de crédito do BNDES foi acentuado nos três primeiros trimestres do ano. O balanço janeiro-setembro mostrou queda de 13% nos repasses (R$ 38 bilhões), quando comparados com mesmo período de 2018. Com novos contratos (R$ 32,3 bilhões) a queda foi maior, de 35%. Como ainda há pressão de créditos para o plantio da safra de verão, é possível que o banco reverta as baixas.
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