A B3 S.A. – Brasil, Bolsa Balcão, pagará aos acionistas R$ 1,324 bilhões (R$ 1.324.939.575,55) em dividendos sobre os resultados do 1º e 2º trimestres do ano. Ou seja, sinal de que, apesar dos danos da pandemia do novo coronavírus (Covid-19) sobre a economia global, investidores em ativos financeiros respiraram.
Além dos dividendos, a reunião do Conselho de Administração da B3, realizada ontem (21/09), aprovou pagamento de R$ 302 milhões em juros sobre capital próprio. O Conselho Fiscal da Bolsa deu parecer favorável.
Na Invepar, novela das debêntures
Continua a novela da 5ª Emissão de Debêntures Conversíveis em Ações – espécie quirografária, com garantia real -, da Investimentos e Participações em Infraestrutura S.A. Também ontem (21/09), em mais uma AG de Debenturistas, foram suspensas as deliberações da Ordem do Dia. Leia mais.
A Invepar é holding de empresas concessionárias nos setores rodovias e terminais aeroportuários. Lidera grupo de investidas de bens industriais, serviços de apoio e armazenagem.
Continua no vermelho
No 1S20, no balanço à B3, a Invepar apresentou ativo imobilizado de R$ 17,377 bilhões (mesmo do final de 2019). Contudo, o ativo total, de R$ 21,841 bilhões, encolheu 8,3%.
As receitas do 1S20 também tiveram queda, de 24,8%. Fechando, portanto, em R$ 1,245 bilhão.
Invepar continuou, então, no vermelho. No 1S20, o prejuízo líquido, de R$ 828 milhões, foi superior 26,6% ao do 1S19.
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