O Grupo Randon, de Caxias do Sul (RS), líder nacional em implementos rodoviários, definiu em R$ 100 milhões os investimentos em projetos de geração de energia com fontes renováveis. O foco, entretanto, está em usinas fotovoltaicas – captação de energia solar.
Os investimentos, porém, serão de longo prazo. Até 2030. A Randon pretende, então, nesse período, ter geração própria no “abastecimento das suas unidades industriais no Brasil e no exterior”. Essa meta está em nota no portal do grupo, de segunda (27/06).
A definição de valores surge, portanto, duas semanas após o grupo anunciar a nova atividade. A liderança do projeto será da Fras-le S.A. A companhia subsidiária é “líder global em e materiais de fricção e componentes para freios” (do institucional).
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Fábrica da China sai na frente
O primeiro projeto fotovoltaico da Randon no Brasil será concluído até dezembro. Essa usina solar ficará no Centro Tecnológico Randon (CTR), em Farroupilha (RS).
Na China, porém, a unidade Fras-le concluiu instalação do sistema solar. A operação comercial (consumo próprio) será a partir de sexta (1º de julho), informou ao ALÉM DO FATO, nesta quarta (29/06), a assessoria da empresa.
Os investimentos no Centro serão de R$ 7,2 milhões, avaliou o presidente da Fras-Le e do Conselho de Administração da holding Randon Implementos e Participações S.A., Daniel Randon.
As empresas contabilizarão, portanto, suas usinas em relatórios das iniciativas globais ESG (sigla em inglês para Environmental, Social and Corporate Governance – ambiente, social e governança corporativa).
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.