Zema põe Marcelo Bonfim no lugar de Gusmão para comandar BDMG Zema põe Marcelo Bonfim no lugar de Gusmão para comandar BDMG

Zema põe Marcelo Bonfim no lugar de Gusmão para comandar BDMG

  • por | publicado: 01/12/2021 - 15:46 | atualizado: 06/12/2021 - 11:02

O atual presidente do BDMG, Sérgio Gusmão, reprodução YOUTUBE

O governador Romeu Zema (Novo) convidou e ele atendeu. O ex-superintendente Caixa Econômica Federal Marcelo Bonfim vai substituir o economista Sérgio Gusmão Suchodolski no comando do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG). A mudança acontecerá no início de janeiro próximo.

Bonfim atuou como superintendente da Caixa no Vale do Aço e também no Triângulo Mineiro. Ele teria passado pelo processo seletivo do partido Novo e seu nome ainda será homologado pelo Banco Central. O processo de indicação de diretoria no banco dura, normalmente, 45 dias. Natural de Tarumirim (Vale do Rio Doce), ele é bem conhecido na capital mineira e pelo mercado financeiro e é apontado como quem tem traquejo institucional.

Sede do BDMG está penhorada como garantia nas ações judiciais de contestação ao IRPJ cobrado pela União – Foto: BDMG/Divulgação

A transição entre ele e Gusmão deverá ser tranquila já que a mudança foi feita de comum acordo. Gusmão assumiu o BDMG no início do mandato de Zema, em 2019. Não foi revelado o destino do atual presidente do banco nem as razões da troca. Especula-se, na Assembleia Legislativa, que outras mudanças acontecerão no governo por conta do ano eleitoral.

Agente do desenvolvimento sustentável

De acordo com o site da instituição, o BDMG está conectado com o mundo, com visão sustentável. “No campo, nas indústrias, nos pequenos, médios e grandes empreendimentos, nos municípios. Onde existe desenvolvimento, inovação e sustentabilidade, o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais está presente. O BDMG apoia os setores público e privado, ofertando crédito para empresas de todos os portes e setores, prefeituras e concessionárias de serviços públicos municipais”. Além disso, o banco é o estruturador oficial do Estado em operações de concessão comum e em modelos de Parcerias Público-Privadas (PPPs).


De acordo com seu perfil, sua estratégia está em consonância com a Agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) adotados pelo Brasil e demais países membros da ONU. “Nesse contexto, o Banco trabalha continuamente para ampliar sua atuação de forma inovadora, visando à melhoria da qualidade de vida em Minas Gerais”, diz o site.

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** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.

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