Bolsonaro cumprimenta oficiais generais no Clube Naval de Brasília, foto Antônio Cruz/ABR
Esse é o perfil dos eleitores belo-horizontinos que aprovam o governo Bolsonaro: homem, rico, branco, evangélico e de direita. Os dados são da pesquisa CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas) após ouvir 1007 moradores da capital mineira, de 18 a 75 anos, dos dias 2 a 6 de novembro. O instituto contratado é Quaest Consultoria e Pesquisa.
Na avaliação geral, a avaliação positiva do presidente cresceu 4 pontos percentuais de setembro a novembro, passando de 29% para 33%. Já a avaliação negativa caiu de 41% para 38% no mesmo período. Os que o consideram regular foram de 29% a 27%; só 2% não souberam responder.
“A avaliação do governo de Bolsonaro acompanhou diretamente as melhorias nos indicadores econômicos registrados nos últimos meses. Na análise sobre o presidente se mantém cenário polarizado, com aumento da avaliação positiva”, disse Felipe Nunes, coordenador da pesquisa.
De acordo com a pesquisa, no quesito renda, dos eleitores com até 3 salários mínimos (SM), 24% aprovam Bolsonaro; 45% reprovam. Outros 28% o consideram regular e 3% não souberam dizer. Entre os que recebem mais de 10 SM, 50% aprovam; 22% reprovam e 26% acham regular; 2% não opinaram. Por sexo, 50% entre os homens aprovam; outros 45% reprovam; o restante não soube dizer. Entre as mulheres, 37% aprovam; 56% reprovam e 7% não souberam dizer. (Veja os gráficos abaixo)
No quesito cor/raça, 49% dos brancos são a favor; 43% rejeitam e 7% não souberam. Entre os pretos, 38% aprovam; 60% reprovam e 2% não opinaram. Para os pardos, 39% aprovam; 54% disseram não e 7% não responderam. Por idade, de 19 a 29 anos, 38% aprovam; 54% não aprovam e 8% nada disseram. Entre os 60 a 75 anos, 51% aprovam; 43% reprovam e 6% não souberam.
No campo religião, 31% dos católicos aprovam o governo; 39% reprovam; outros 29% o consideram regular e 1% não soube. Entre os evangélicos, a aprovação vai a 41%; a reprovação é de 32% e 25% o avaliam como regular; 2% não souberam. No posicionamento político, entre os que se dizem de direita, 60% aprovam; 10% reprovam e 30% acham regular. Os que se identificam com o centro, 27% aprovam; 41% reprovam, 29% acham regular e 3% não souberam. Entre os que se dizem esquerdistas, 9% aprovam; 70% reprovam; 19% avaliam como regular e 2% não souberam.
Moro termina primeiro ano de governo como principal adversário de Bolsonaro
O Banco Master é um vespeiro. E representa riscos que extrapolam ambiente dos negócios do…
O Brasil se acostumou com os bonecos gigantes do Carnaval de Olinda (PE), que homenageiam…
No próximo dia 15 de setembro, ficará definido quem manda no PSD para as eleições…
Este 29 de agosto marca os 200 anos da assinatura do Tratado do Rio de…
Após as declarações desconectadas da realidade e até do bom senso, o governador Zema (Novo)…
A holding Energisa S.A., dos segmentos de distribuição e geração, captará R$ 3,910 bilhões para recompra (aquisição…