O Grupo Gerdau, até aqui, tem raia aberta para nadar de braçadas com os aços produzidos em plantas nos Estados Unidos. Isso graças às barreiras protecionistas baixadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Republicano). Essa análise foi apresentada pelo ALÉM DO FATO, em abril, na leitura das demonstrações de resultados financeiros do 1T25 enviadas pela siderúrgica gaúcha à Bolsa e Valores B3.
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Nesta segunda (02/06), em relatório com conteúdo exclusivo para clientes, analistas do BTG Pactual puxaram aquele norte nos negócios da companhia em 2025. Em síntese, traçaram os “benefícios” da política de proteção alfandegária do Governo Trump para os aços produzidos pela empresa brasileira naquele país.
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E foi a nova medida protecionista, anunciada na sexta-feira, dobrar de 25% para 50% as tarifas sobre importações de aços e alumínio, que impactou, pois, positivamente nas cotações das ações da Gerdau. A empresa tem sede em Porto Alegre (RS).
No primeiro pregão do mês, na B3, então, as ações da Metalúrgica Gerdau (GOAU4) e da holding Gerdau (GGBR4) ficaram bem na foto das maiores altas. Os papéis encerraram, respectivamente, a R$ 8,79 (+5,14%) e R$ 16,02 (+5,05%).
O noticiário do dia, portanto, pegou carona no relatório do BTG. Os analistas alinharam aspectos positivos para as vendas físicas e de resultados financeiros para a Gerdau no mercado dos EUA.
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