A executiva Ana Karina Bortoni Dias sairá do comando do Banco BMG, da família Pentagna Guimarães. Chegou ao topo do banco cargo em 2019. Ela assumiu com o desafio fazer transformações, a partir do seu conhecimento e experiência em gestão digital bancária nas plataformas do banco.
Mas, a principal meta para Ana Karina era retirar a imagem que o mercado financeiro fazia do banco, de instituição limitada ao nicho do crédito consignado. Pelo visto cumpriu, pois, na avaliação da família controladora, atesta que ela deixará um “banco completo”.
Orientação financeira para jogador de futebol
Ana Karina será lembrada, além disso, por outros feitos relevantes. Entre eles a contribuição na criação do Instituto Marina & Flavio Guimarães, que centralizará os investimentos sociais do Grupo BMG. Em recente entrevista (26/01), ela chamou atenção, entretanto, para a ponte em segmento que uma das marcas da família Pentagna Guimarães: programa que inclui a “orientação financeira para jovens jogadores de futebol”. Este é parte do “Programa educação financeira para jovens”.
BMG faz reconhecimento em comunicado
Na visão geral dos fatos, a saída de Ana Karina é a primeira medida relevante no BMG após a morte (19/01) controlador, Flávio Pentagna Guimarães. O comunicado do banco à Bolsa de Valores B3 (Brasil. Bolsa. Balcão) não revela, entretanto, a data para essa substituição.
Ana Karina entrou no BMG pela primeira vez ainda como consultora da McKinsey. Em 2018, foi escolhida para liderar o processo de profissionalização de do banco.
Mas, por ironia, a assunção de Ana Karina ao comando do BMG gerou mudanças dentro daquilo que ela própria levou da McKinsey. Ao assumir o comando da instituição ela era presidente do Conselho de Administração. Relembre AQUI.
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